CONRADO NAVARRO

RFID MAGAZINE

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Conrado Navarro (conrado.navarro@uol.com.br) é gerente de Projetos na Intermec Technologies Corporation, em sua subsidiária nacional. A Intermec é lider no segmento de coleta automatizada de dados, fabricante de equipamentos Pocket PC robustos com inúmeras opções de comunicação como GPRS, Bluetooth, Wi-Fi dentro outras. Além disso, atua diretamente com projetos de Wireless, implementações seguras de redes sem fio e projetos de telecom que envolvam tais dispositivos móveis. É consultor em RFID também na Intermec para as áreas de pré e pós venda. Realiza palestras anualmente em eventos como COMDEX, IBC e em faculdades, como IBTA, UNIFEI, FAI e FEPI.  

Publicação inicial: 24 DEZ 2004                          Sobre o conteúdo (*)

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Os planos do WalMart agora estão um pouco adiados e a velocidade para implementar o RFID já não é exigência forte da grande cadeia de supermercados. Os fornecedores, por outro lado, já exibem seus produtos e soluções garantindo que podem atender aos prazos iniciais do WalMart. A idéia é amadurecer os produtos para então usá-los, disse um porta voz do WalMart.
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O novo padrão ePC C1G2 finalmente foi ratificado e os fabricantes já testam e oferecem aos clientes seus leitores, tags e antenas para o novo padrão. E agora, o que falta para a adoção em massa do padrão? Os produtos estão disponíveis mas todos os fabricantes concordam que a adoção dependerá muito de grandes sponsors (como WalMart) e levará um tempo até que o ROI seja demonstrado em aplicações críticas.


Site: http://www.guiadelogistica.com.br/

 

http://br.wired.com/wired/tecnologia/0,1155,14448,00.html  

 

RFID: fácil de contornar? 

Por Mark Baard | Outras notícias deste jornalista Página 1 de 2 próxima » 

02:09 PM Nov. 18, 2003 PT

CAMBRIDGE, Massachusetts - Os fabricantes de etiquetas RFID (identificação por radiofreqüência), assim como as empresas do comércio e da indústria que pretende usá-las, estão dizendo que a tecnologia que gastaram milhões de dólares para desenvolver é frágil demais para ameaçar a privacidade do consumidor. Metais, plásticos e líquidos, afirmam, podem bloquear os sinais transmitidos por estes dispositivos antes que eles cheguem aos aparelhos leitores.

"Qualquer material condutor pode bloquear os sinais", disse Matt Reynolds, diretor da ThingMagic, desenvolvedora de sistemas para RFID. "Existem inúmeras maneiras de se tornar as etiquetas inoperantes". Isso significa que a Coca-Cola, que pretende instalar etiquetas RFID em suas latas de refrigerante, terá problemas para captar seus sinais em meio a tanto metal e bebidas.

Reynolds foi um dos palestrantes de um workshop sobre tecnologia RFID e privacidade organizado pelo MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, no último fim de semana. O evento colocou frente a frente os ativistas da privacidade e as empresas que pretendem substituir os códigos de barras em seus produtos pelas etiquetas hi-tech que têm o tamanho de um selo postal. Reynolds foi um dos muitos especialistas que desmereceram os supostos riscos da tecnologia, que atribui um número de identificação único para cada produto, para a privacidade dos indivíduos.

Os engenheiros presentes no evento também apresentaram projetos de dispositivos que não permitiriam o acesso dos consumidores às informações gravadas nas etiquetas, ou desabilitar aparelhos leitores saturando-os com dados inúteis. Eles também apresentaram aparelhos que poderiam ser usados para desativar, ou "matar" as etiquetas RFID ao sair-se de uma loja.

Muitas empresas, entre elas Wal-Mart, Metro, Tesco, Procter & Gamble e Gillette já começaram a etiquetar produtos em lojas dos EUA e Europa. E as companhias que fabricam as etiquetas querem ajudar seus clientes a etiquetar cada embalagem de xampu, lata de refrigerante ou caixa de leite que passar pela linha de produção. Nenhuma delas, entretanto, está empregando aparelhos para desativar as etiquetas eletrônicas depois que os produtos tiverem sido vendidos.

A Wal-Mart tem sido especialmente cautelosa com os testes que vem fazendo em suas lojas. A companhia tem evitado a publicidade e notificado apenas vagamente os seus clientes de que estão sendo rastreados. As empresas Wal-Mart, P&G e Gillette também foram flagradas testando a tecnologia com consumidores desinformados nas cidades de Tulsa (Oklahoma) e Brockton (Massachusetts).

Os ativistas das liberdades civis alertam para a possibilidade de os comerciantes utilizarem as etiquetas RFID para rastrear as pessoas em suas lojas, cruzando os dados das etiquetas com as informações coletadas sobre os clientes a partir de seus cartões de crédito e criando perfis detalhados sobre eles. Espiões a serviço do governo poderiam, hipoteticamente, usar esses perfis em investigações, ou observar os sinais emitidos pelas etiquetas em locais públicos para acompanhar os movimentos de certos indivíduos.

Os ativistas de privacidade presentes no workshop disseram, ainda, que as empresas que promovem o novo padrão de RFID, chamado Electronic Product Code, estão exagerando as limitações da tecnologia para aliviar a preocupação dos consumidores.

"Essas empresas estão passando duas mensagens diferentes", disse Katherine Albrecht, diretora do grupo de privacidade do consumidor Caspian. O grupo, junto com a União Americana de Liberdades Civis (ACLU) e outros grupos de defesa dos direitos individuais divulgou uma opinião contra as declarações das empresas sobre as limitações do RFID. "Para o público, elas dizem que a tecnologia tem todos esses problemas", afirma Albrecht. "Entre si, elas afirmam que logo poderão rastrear cada produto".

A Wal-Mart e outras companhias afirmam que seus esforços de etiquetação se concentram nos caixotes e pilhas de seus estoques. Elas insistem que não pretendem etiquetar individualmente suas mercadorias pelo menos nos próximos anos.

Albrecht, porém, destaca que a Gillette já encomendou 500 milhões de etiquetas eletrônicas para seus produtos, e que Mario Ravas, o vice-presidente executivo da Philips Semiconductors, anunciou a remessa de 1 bilhão de chips que irão equipar as etiquetas. "Um volume de encomendas tão grande significa que a teoria está virando realidade", disse Albrecht.

As etiquetas RFID já são bastante comuns nos EUA. Elas são usadas por milhões de pessoas todos os dias em crachás de identificação necessários para a entrada em locais de trabalho com alto nível de segurança e cartões de transporte público. Muitos usuários de rodovias norte-americanas têm sua passagem pelas estradas monitorada por leitores que recebem sinais de chips instalados em seus carros. E muitos dos alunos do MIT que estavam presentes no workshop ficaram surpresos ao descobrir que suas carteiras de identidade estudantil contêm chips identificadores.

A leitura dos sinais emitidos por mercadorias individuais nas lojas, entretanto, seria complicada. Uma simples folha de papel alumínio costuma ser muito mais espessa do que o necessário para bloquear o fraco sinal emitido pelas etiquetas, afirma Reynolds, da ThingMagic. Os sinais também não conseguem atravessar o corpo humano, composto, em sua maioria, por água e sal. Assim, se um chip rastreador com essa tecnologia fosse instalado dentro de sua mão, ele não poderia ser lido.

Os sistemas de identificação RFID, afirma Reynolds, também sofrem com seu alcance limitado. Os leitores, devido a limitações impostas pela FCC (a Anatel norte-americana) e pelas dimensões das antenas embutidas nos chips, funcionam a distâncias máximas de 20 metros. "Na prática, a leitura só pode ser feita bem mais de perto", afirma Reynolds.

Reynolds diz ser a favor de uma "sensível ampliação" dos limites permitidos pela FCC. No entanto, destaca, produtos etiquetados que tenham sido envolvidos em sacos plásticos aluminizados não poderiam ser lidos nem com receptores muito mais potentes.



http://www.datalyzer.com.br/news/rfid.htm 

 

EPC

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O Electronic Product Code (Código Eletrônico de Produtos) trás uma nova arquitetura de comunicação, utilizando recursos oferecidos pela tecnologia de radiofreqüência e serve de referência para o desenvolvimento de novas aplicações.
Esse sistema faz uso completo das mais recentes infra-estruturas de comunicação de dados, trazendo uma profunda mudança de conceito na identificação e intercâmbio de informações. O EPC agiliza os processos e dá maior visibilidade aos produtos já que permite uma maior disponibilização de informações, frente ao que se consegue hoje com as tecnologias disponíveis. É o rastreamento total, não somente de um processo ou de uma empresa, mas de cada produto individual, abrangendo toda a cadeia de suprimentos. O sistema foi desenvolvido pelo Auto-ID Center em parceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT) e com outras cinco importantes universidades de pesquisa do mundo.

COMPONENTES DA RFID
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Etiqueta EPC: É composta de um componente eletrônico (chip semicondutor) que tem o seu número de identificação gravado e um transmissor conectado a uma antena. As tags podem ser confeccionadas em todos os tamanhos e formatos, com espessura tão fina que permite a aplicação na superfície dos produtos. Algumas têm a capacidade adicional de registrar novos dados.

Leitor de Radiofreqüência: Ele permite ondas magnéticas que acionam a etiqueta RFID, permitindo que transmita de volta a informação armazenada no micro-chip. Decodifica, verifica, armazena os dados e se comunica com o computador.

Software de comunicação: Recebe o código pelo leitor, pergunta ao ONS sobre onde encontrar a informação de um produto e, então, busca os dados PML a partir da rede, conforme definido pelo ONS.

Serviço de Nomeação de Objeto (ONS): Bastante semelhante ao Serviço de Nome de Domínio (DNS) da Internet. O serviço ONS traduz números EPC para endereços da Internet. Isso faz com que as consultas de informações baseadas em número EPC sejam remetidas para os bancos de dados que contenham as informações solicitadas.

Linguagem de Marcação Física (Padrão PML para Intercâmbio de Dados): É a linguagem que será usada para comunicar dados relacionados ao EPC. A PML é um sub-conjunto de XML. Por exemplo, quando uma máquina de leitura capta um número EPC, envia o número para um computador que gera uma transação de consulta em formato PML e a envia para um servidor local ou remoto. O servidor devolve a transação em formato PML, fornecendo informações sobre o número EPC. 

INTEGRAÇÃO
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