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05/07/07

RFID - Identificação por Radiofreqüência - Blog de Sandra Santana

From: Sandra Santana
To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br ; Celld-group@yahoogrupos.com.br
Sent: Thursday, July 05, 2007 8:57 PM
Subject: [wireless.br] RFID(68) - Especiais - O RFID vai etiquetar o mundo 

Olá, ComUnidade!
Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário" RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE RFID:

WNews UOL- 27 jun. 2007
Especiais - O RFID vai etiquetar o mundo  - RFID é a sigla para Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofreqüência. ... O RFID pode ser visto como um transponder ... RFID no Brasil ...

TRABALHO ACADÊMICO TRANSFORMADO EM ARTIGO:
RFID - Identificação por Radiofreqüência 

TÓPICOS DO BLOG:
- Sites e Portais sobre RFID
- Artigos
- FAQs
- White Papers
- Estudos de Casos
- Glossário
- Entrevista
- Notícias
- Mensagens em Grupos de Debates 

Boa leitura!
Sandra Santana
sandra.rsantana@ig.com.br 

WNews UOL O RFID vai etiquetar o mundo    

 João Loes - 27/06/2006 - 16:48

RFID é a sigla para Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofreqüência. Trata-se de uma tecnologia em ascensão que foi desenvolvida pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e que utiliza ondas eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip.  A solução é descendente da tecnologia dos transponders que foram utilizados pelos ingleses na 2ª Guerra Mundial. O transponder ainda é usado e funciona recebendo e transmitindo sinais quando uma “pergunta”, em forma de pulso eletrônico, é feita. Quando foi utilizado na 2ª Guerra, ele identificava os aviões da Royal Air Force (RAF – Força Aérea Real). Assim, quando uma aeronave surgia no radar e não “respondia” com seu transponder, ela era identificada como inimiga e abatida.O RFID pode ser visto como um transponder muito mais barato e simples e que por isso pode ser usado para identificar praticamente qualquer coisa. Como um CPF ou RG, a parte de identificação do RFID é composta por um conjunto de números. Cada chip tem um código eletrônico de produto que é único (também conhecido como EPC – Electronic Product Code) e que pode ser consultado por meio de antenas de radiofreqüência. Ou seja, quando a etiqueta é colada em uma lata de refrigerante, uma televisão, um cachorro ou uma pessoa, a etiqueta, ou tag, transmite a informação para antenas com freqüência compatível e essas antenas ativam o chip, eletronicamente, identificando o produto.
Igual ao código de barras?
Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1 Brasil – que discute a padronização da tecnologia em todo o mundo – explica as diferenças entre o RFID e o código de barras. “O código de barras define uma unidade de estoque. Por exemplo, para todas as latas de 300g de massa de tomate há um único código. Já no RFID cada etiqueta tem um EPC, ou um número único – o que facilita o controle de estoque e o rastreamento dos produtos”, detalha. Regiane Relva, professora universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), completa: “O RFID pode resgatar qualquer informação vinculada a um produto devidamente etiquetado com o chip”.
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