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Junho 2007               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!



23/06/07

Especial sobre 3G - Terceira Geração (06)


Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!

Este "Especial" é mais um "Serviço ComUnitário" e mais uma parceria entre o Portal Thesis, dirigido por Jana de Paula  e o site comunitário WirelessBR, coordenado por Thienne Johnson.
 
Os Portais Teleco e Convergência Digital também possuem Seções especializadas em 3G.

 
Vamos procurar reunir as principais matérias já publicadas - sempre valorizando os esforços destes sites e de outros - numa série de mensagens, como ambientação e, ao mesmo tempo, para acompanhar as novidades.
Como sempre, preferimos "iluminar" o material de várias fontes pois, mesmo que abordem um tema ou tópico semelhante, sempre apresentam um "algo a mais" que pode ajudar o leitor.

01.
Fonte: Teleco
"3G - Pergunte ao Especialista" a cargo de Paulo Breviglieri , Diretor de Desenvolvimento Técnico da QUALCOMM

Pergunta:
Por que os aparelhos CDMA, CDMA 1X e CDMA 1xEV-DO não utilizam o mesmo sistema de sim-card (chip) como nas redes GSM, já que alguns aparelhos CDMA tem esse slot? Onde está o chip CDMA?
Resposta:
O tema não tem vínculo imediato com 3G, mas é relevante e demanda importantes esclarecimentos.
O conceito de chips para aparelhos CDMA foi incorporado aos padrões há muitos anos. Utilizamos o acrônimo UIM (Universal Identity Module) para denominá-los. Os cartões UIM são física e funcionalmente equivalentes aos cartões SIM utilizados em aparelhos GSM. São empregados em larga escala por algumas operadoras, com destaque para China Unicom (China) e TATA Teleservices (Índia). Sua adoção demanda apenas decisão estratégica de implementação por parte da operadora e a introdução de aparelhos com suporte a UIM.

Pergunta:
Olá, Na Europa várias empresas estão oferecendo o serviço de vídeo telefonia através do wcdma. Esse só é funcional no Wcdma ou no EVDO também? Para termos esse serviço aqui no Brasil precisaremos de quê? Grato

Resposta:
É possível oferecer serviços de videotelefonia tanto em redes UMTS/WCDMA quanto em redes CDMA2000 1xEV-DO, graças à incorporação de funcionalidades de qualidade de serviço (QoS) que garantem sua prestação com alta confiabilidade. A sua disponibilidade no Brasil demanda apenas decisão estratégica das operadoras, implementação de plataformas de videotelefonia e introdução de aparelhos com suporte a esta função.

02.
Perguntas referenciadas nas mensagens anteriores:

• Você poderia por favor explicar e dar um fim na dúvida qual a diferença e semelhanças dos padrões 3G CDMA EVDO e WCDMA (UMTS) e por que geralmente divulgam que o WCDMA (UMTS) é a evolução do GSM? E por que adotaram 2 nomes WCDMA e UMTS? Obrigado desde já.
• Você acha que o WCDMA vai dar certo do mercado brasileiro? O que as operadoras teriam que fazer para atrair consumidores para esses novos serviços em termos de custo, diversidade, entretenimento...
• Paulo, quando enfim poderemos estar vivendo a terceira geração aqui no Brasil? É verdade que a Claro vem estrategicamente montando sua rede 3G em segredo antes das demais operadoras?
• Bom dia, Paulo. O que acontece de diferente do GSM para que o 3G suporte conexões simultâneas?? Por exemplo: uma chamada de voz e navegar no browser ao mesmo tempo?? Para isso deve-se utilizar dois IPs?? Um para cada conexão? A nível de protocolo, em qual camada isso acontece?
• Olá, As regiões que não tem cobertura EVDO, terão prazo para 3G?

Leia todas Perguntas e Respostas em
3G - Pergunte ao Especialista

03.
Mais abaixo transcrevemos duas tabelas mostrando a evolução das tecnologias GSM e CDMA.

04.
Aqui está o "sumário" dos assuntos de hoje:

Fonte: InvestNews
[22/06/07]   Teles se digladiam pelo espaço de celular 3G
 
Fonte: Convergência Digital
 
Fonte: Direito à Comunicação
[13/06/07]   Presidente da Anatel quer adiar licitação da 3G para 2008  por Luiz Henrique Ferreira

Fonte: Revista Teletime
[Abr 2007]   Chegou a hora da 3G por Cláudio Dascal

Fonte: Thesis
[17/04/07]   Nokia Siemens: 3G já  por Equipe Thesis     

05.
No final desta mensagem há uma relação das matérias já referenciadas e/ou transcritas
 
Boa leitura, com a observação: prefira sempre consultar o original!  :-)
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
 
 

Fonte: Seção: Telefonia Celular
[16/11/06]  
Tecnologias de Celular
Evolução da Tecnologia GSM
Espectro

Atual:900 e 1800 MHz (Europa)
1900 MHz (EUA)

Novo: 1900/2100 MHz

 

Geração
2 G
2,5 G
2,5/3 G
3 G
 
Tecnologia
GSM
GPRS
EDGE

WCDMA
(UMTS)

HSDPA
(WCDMA)

Taxa de dados
máx. teórica
(kbit/s)
14,4
171,2
473.6
2.000
14.000
Taxa de dados
média (kbit/s)
- 30-40 100-130 200-300 400-700
Canalização (kHz)
200
200
200
5.000
5.000


Evolução da Tecnologia CDMA

Espectro
Atual: 800 MHz e 1900 MHz
Geração
2 G
2,5 G
3 G
 
Tecnologia

cdmaOne
(IS-95-A)

CDMA2000 1X*
CDMA
1xEV-DO
CDMA
1xEV-DO Rev. A
Taxa de dados
máx. teórica
(kbit/s)
14,4
153,6
2.400
3.100
Taxa de dados
média (kbit/s)
-
40-70
400-700
-
Canalização
1,25 MHz
1,25 MHz
1,25 MHz
1,25 MHz
 
 

Fonte: InvestNews
[22/06/07]   Teles se digladiam pelo espaço de celular 3G

São Paulo, 22 de Junho de 2007 - Enquanto as gigantes da telefonia celular Vivo e TIM se digladiam numa briga de bilhões que envolve a definição de quem fica com qual parte do espectro (freqüências da propagação de ondas eletromagnéticas) para terceira geração (3G), a Telemig Celular já tem data para entrar na história do setor como inovadora tecnológica.
São Paulo, 22 de Junho de 2007 - Enquanto as gigantes da telefonia celular Vivo e TIM se digladiam numa briga de bilhões que envolve a definição de quem fica com qual parte do espectro (freqüências da propagação de ondas eletromagnéticas) para terceira geração (3G), a Telemig Celular já tem data para entrar na história do setor como inovadora tecnológica.
A mineira contratou a Ericsson para implantar a rede de 3G e em poucas semanas começa os testes técnicos, que evoluirão para o estágio comercial no terceiro trimestre, chegando à operação no fim do ano, informou seu presidente, André Mastrobuono. A Telemig utiliza a faixa de 850 MHz, ociosa com a implantação do GSM em 1,8 GHz.
Para não perder o bonde da inovação, a TIM lançou, mas não confirma oficialmente, tomada de preços para fazer o mesmo, apontando Huawei e Nokia-Siemens como potenciais fornecedoras.
A Vivo, por sua vez, segue reivindicando à Anatel o direito a alargar sua operação na faixa de 1,9 GHz. O jogo é complexo e os interesses múltiplos.
 

 
Fonte: Convergência Digital
[21/06/07]   Ziller: edital da 3G pode sair até 15 de julho 

O conselheiro da Anatel, Pedro Jaime Ziller, informou durante a sua participação no Encontro Nacional de Comunicação, realizado na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 21/06, que o órgão regulador está trabalhando para colocar em consulta pública o edital para licitação das freqüências de Terceira Geração, até o dia 15 de julho, quando o órgão regulador entra em recesso.
 
A Universalização do serviço terá prioridade em relação ao valor da licença a ser vendida. Ziller disse ainda que a idéia da Anatel é licitar, ao mesmo tempo, as sobras de licença do Serviço Móvel Pessoal. Assim, explicou o conselheiro, não haverá como as operadoras argumentarem que o edital foi lançado para beneficiar alguma operadora de mercado.
 
Na prática, o temor do conselheiro da Anatel é que as concorrentes questionem o edital das sobras do SMP, que desperta grande interesse da Vivo, que planeja entrar no mercado de Minas Gerais e nos Estados do Nordeste onde não possui atuação.
 
Com esse posicionamento, Ziller se alinha ao pensamento do conselheiro José Leite, que participou do Telebrasil 2007, evento que aconteceu na Costa do Sauípe, na Bahia, entre os dias 31/05 e 03/06, como representante oficial da Anatel. Lá, Leite assegurou que 3G era prioridade e que haveria um esforço do órgão regulador para lançar o edital o quanto antes.
 
Ainda no Telebrasil 2007, o conselheiro Leite antecipou que o modelo a ser seguido deverá ser o de privilegiar a universalização dos serviços do que a arrecadação com a venda das licenças. O plano da Anatel, antecipado no Telebrasil 2007, é o de vender quatro licenças de uso de freqüência, para atender as atuais prestadoras de serviços instaladas no país.
 
Essas licenças serão distribuídas em quatro bandas em 11 áreas de prestação de serviços. Uma quinta faixa ficou reservada para um possível novo entrante, mas esse edital deverá, de acordo com Leite, acontecer mais tarde.
 
*Com informações da Agência Folha e reportagens de Ana Paula Lobo, na cobertura do evento  Telebrasil 2007.

Fonte: Direito à Comunicação
[13/06/07]   Presidente da Anatel quer adiar licitação da 3G para 2008  por Luiz Henrique Ferreira
 
O edital da terceira geração da telefonia móvel será lançado este ano, mas a licitação, só no ano que vem, afirmou hoje o presidente da Anatel, Plinio de Aguiar. Essa sua posição mostra um nítido descompasso com a indústria do setor e com o pleito de diferentes operadoras, que esperam que o leilão seja realizado ainda este ano para que as redes comecem a ser construídas em 2008.
Para Plinio, a combinação preço e cobertura seriam componentes ideais para que a licitação do 3G pudesse atender municípios com até 10 mil habitantes. Ele apresentou sua posição durante audiência pública da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, da Câmara.
Aguiar explicou que no serviço móvel celular atual a universalização não pode ser imposta, porque o serviço é prestado em regime privado, entretanto, ele acredita que, na nova licitação do 3G, a Anatel pode exigir mais cobertura. “Nesta nova licitação teremos a oportunidade de alavancar a interiorização da telefonia móvel e esperamos atingir cerca de 2.500 novos municípios que hoje não são atendidos”, frisou.
O presidente da Agência disse também que a Anatel exigir menos no preço, embora tenha que estipular um valor mínimo para as licenças, mas vai levar em consideração a cobertura.
 

Fonte: Revista Teletime
[Abr 2007]   Chegou a hora da 3G por Cláudio Dascal

 
“Chegaremos em 2020 com mais de 200 milhões de celulares, maior penetração nas classes D/E, e a inclusão digital resolvida. Todos serão 3G ou 4G.”
 
É um tema que tem várias leituras: a do mercado, a dos operadores, a da tecnologia de rede disponível, custo e disponibilidade dos terminais, oferta de serviços e a dos reguladores.
 
Há pelo menos dois anos que a regulamentação do serviço e o leilão das freqüências para 3G ocupam o temário das prioridades para o ano presente e entrante da Anatel, e é tema constante em seminários e da imprensa especializada. O interesse do governo era de acelerar o processo e as operadoras preferiam retardá-lo para 2007, pensando em completar seu ciclo de investimentos em redes 2,5G, em curso na época.
 
Pois é: 2007 chegou, e há unanimidade de que é chegada a hora da 3G. Em Barcelona, em fevereiro, ficou evidente que 3G não é mais uma experiência, com cerca de 100 redes HSDPA em operação em diferentes continentes, cerca de 100 milhões de assinantes 3G no mundo e uma oferta de terminais já significativa não há como discutir a realidade desta tecnologia. A tendência é que a 3G venha a se tornar nos próximos dois anos o principal foco de investimentos de terminais e serviços. A conseqüência é que as operadoras que não migrarem suas redes para a nova tecnologia podem ter dificuldades de manter seus clientes de maior Arpu (receita média por usuário) individuais e corporativos.
 
Com as incertezas de sempre, parece que estamos dando um passo à frente no caminho para regulamentar e implantar os serviços de 3G no Brasil. Depois de dois anos de estudo e análise, uma seqüência de ações da Anatel levará até o leilão das freqüências do IMT 2000. Antes, deve ser feito o leilão das sobras das bandas de 900 MHz, 1.800 MHz e 1.900 MHz, já em processo de consulta pública; em seguida a consulta pública para 3G, além de sua regulamentação final. No ritmo em que estes processos têm-se desenrolado, deve ocorrer no último trimestre deste ano ou no primeiro de 2008.
 
Desta vez, fala-se em um novo conceito de licitação por metas e preço, que seguramente passará por longas discussões com o TCU para aprovação prévia de critérios, podendo atrasar ainda mais este processo e retardar a eventual entrada de novos operadores. Beauty contest, ou sanção premial, conceito de leilão onde não existe apenas a decisão por preço e vários outros critérios entrariam em jogo, é uma boa direção. Levamos tanto tempo para definir que temos a obrigação de fazer bem feito.
 
A situação de fato é que as operadoras que já atuam no mercado usem as faixas de freqüência em que já têm licença para iniciar a implantação de redes WCDMA, oferecendo em 2007 serviços 3G. Várias operadoras já fizeram pilotos experimentais e empresas regionais como a América Móvil e Telefónica Movistar concluem a seleção de seus fornecedores para entregas ainda neste ano. No final de 2007 teremos redes 3G operando, à espera de aplicações e serviços que justifiquem o interesse neste novo salto tecnológico.
 
Várias questões são colocadas como parte deste debate: qual seria o número ideal de operadoras por área. A rede será instrumento de inclusão digital? Uma única operadora de 3G em nível nacional ou uma por região? Esta discussão já deveria ter ocorrido nos últimos dois anos.
 
Outra questão válida, e que também caberia, é se a Unicel, última licenciada para São Paulo, deveria investir (ou alugar de terceiros) diretamente numa rede WCDMA para ter um diferencial sem ter que passar obrigatoriamente por uma rede GSM convencional, tentando simular o efeito Hutchinson na Europa. Na Itália, a H3G (marca da Hutchinson) é um caso de sucesso de uma empresa que entrou direto na nova tecnologia, sem sistemas legados, conquistando uma presença importante no mercado e acarretando uma mudança de comportamento e estratégia nas operadoras incumbents para defender sua quota de mercado.
 
Não há dúvida de que o Brasil é um País caudatário nos processos tecnológicos e que há tempos desistimos de conquistar alguma relevância nas definições de para onde vai a tecnologia no mundo. Também é verdade que todas essas novas promessas tecnológicas dependerão, para ter sucesso, da escala de mercado e de produção de terminais, haja vista que o CDMA não decolou mundialmente por não alcançar uma escala competitiva. A aposta do dia é pelo WCDMA, e a mesma questão se coloca para o WiMAX.
 
Chegaremos em 2020 com mais de 200 milhões de celulares, maior penetração nas classes D/E e a inclusão digital resolvida. Todos serão 3G ou 4G, com um misto de tecnologias, permitindo um máximo de comunicação com o mínimo custo, quer esteja fazendo chamadas móveis, fixas, de ramal, usando Wi-Fi, WiMAX, HSUPA ou LTE. Isso faz com que a discussão da tecnologia seja totalmente irrelevante, mas de grande importância enquanto viabilidade dos negócios e necessidade de contínuos investimentos que permitam que essas facilidades sejam trazidas ao usuário pela iniciativa privada e permitam assim o desenvolvimento econômico e social, uma vez que, se depender do governo, não terá a menor chance. 
 

Fonte: Thesis
[17/04/07]   Nokia Siemens: 3G já  por Equipe Thesis    
 
Hoje, durante o painel de perspectivas para o SMP (Serviço Móvel Pessoal), realizado no 7ª Rio Wireless, Hermano Pinto, Head Strategy & Business Development para a América Latina da Nokia Siemens Networks, defendeu a adoção imediata do padrão UMTS para os serviços de 3G (terceira geração) no país. Para ele, o sucesso global do UMTS e as condições atuais do mercado nacional de telecomunicações apóiam a idéia.
Ele explica: "Hoje já são 110 milhões de usuários de UMTS, em mais de 150 redes, em 70 países. Em apenas cinco anos, o UMTS será dominante no mundo, com 57% dos assinantes globais. É uma solução testada e aprovada em outros mercados e já temos a caminho a primeira onda de terminais de 3G de baixo custo, entre os mais de 400 modelos de terminais e PC cards. Com mais de 80 potenciais licenciamentos de UMTS em vista, é um mercado que não pára de crescer globalmente".
Hermano acredita que "a tecnologia 3G pode ser uma opção mais barata para o desenvolvimento da banda larga no país. Também é uma oportunidade para aumentar a cobertura do sistema e chegar a municípios ainda não atendidos pelo atual SMP. Também é estimado um valor de US$ 2,6 bilhões em exportações de terminais". 
 
 

Fonte: Thesis
[27/02/07]   Diferenças nas cotações de licenças 3G e WiMAX por Pyramid Research - Transcrito na mensagem
Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[12/01/07]   Introdução  [Debate Especial: 3G] por Teleco

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[16/04/07]   Comunicação para todos por Carlos Duprat, Vice-Presidente da Ericsson Brasil

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[22/04/07]   Por que ainda não temos 3G no Brasil? por José Luis De Souza, Presidente da FITec e Diretor do Teleco

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[30/04/07]   3G por Mário Cesar de Araújo, Presidente da TIM

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[14/05/07]   3ª Geração: O caminho para a universalização das comunicações móveis no Brasil por Roberto Oliveira de Lima, Presidente da Vivo

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[21/05/07]   3G no Brasil por Almir Narcizo, Presidente da Nokia do Brasil

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[28/05/07]   3G: Evolução das principais tecnologias por Jonio Foigel, Presidente da Alcatel-Lucent no Brasil

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[04/06/07]   3G: Banda Larga para todos por Marco Aurélio Rodrigues, Presidente da Qualcomm no Brasil

Fonte: Em Debate Especial: 3G - Teleco
[11/06/07]   Perspectivas para a Tecnologia 3G no Brasil por Newton Cyrano Scartezini, Consultor em Telecomunicações

Fonte: Teleco - Seção 3G
[22/04/07]   3G:  3ª Geração de Celular no Brasil - Transcrito na mensagem

Fonte: Thesis

[14/06/07]   WiMAX e 3G no segundo semestre por Equipe Thesis

Fonte: Thesis
[27/02/07]   Testes com TV móvel  por Equipe Thesis  - Transcrito na mensagem 

Fonte: Thesis
[11/10/06]   850 MHz na berlinda  por Jana de Paula - Transcrito na mensagem

Fonte:  Convergência Digital - Blog Capital Digital
[13/06/07]   Plínio e os confusos números da 3G no Brasil por Luiz Queiroz - Transcrito na mensagem

Fonte: Thesis
[09/06/07]   ITC x Qualcomm por Jana de Paula  

Fonte: Thesis
[29/05/07]   3G na liderança por Equipe Thesis - Transcrito na mensagem

Fonte: Teleco  - Seção: 3G - Em Debate Especial: 3G

[11/06/07]   Perspectivas para a Tecnologia 3G no Brasil por Newton Cyrano Scartezini, consultor em telecomunicações 

Fonte: Convergência Digital
 
[04/06/07]   Operadoras avaliam proposta da Anatel para 3G por Ana Paula Lobo - Transcrito na mensagem

Fonte: Convergência Digital
 
[05/06/07]   UIT recomenda inclusão do WiMAX como interface de 3G - Transcrito na mensagem

Fonte: Convergência Digital
 
[06/06/07]   Migração para 3G evolui rapidamente, afirma CDG - Transcrito na mensagem

Fonte: Teleco  
 
[!9/01/04]   "UMTS" por Eduardo Tude, diretor do Teleco.

Fonte: Teleco 
[16/11/06]   Tecnologias de Celular - Evolução das Gerações de sistemas celulares até 3G - Transcrito na mensagem


 

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