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Setembro 2008               Índice Geral do BLOCO

O conteúdo do BLOCO tem forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão  Celld-group e WirelessBR. Participe!


17/09/08

• "Quando o internauta produz conteúdo" e "Quando o participante compartilha"...

----- Original Message -----
Sent: Wednesday, September 17, 2008 9:00 AM
Subject: [Celld-group] "Quando o internauta produz conteúdo" e "Quando o participante compartilha"...
 
A mídia, finalmente, está reinventando uma "roda" criada há muito tempo em nossa ComUnidade.  :-)

Vejam a pequena matéria mais abaixo (Quando o internauta produz conteúdo) e encontrem semelhanças com algumas "ladainhas" repetidas à exaustão em nossos fóruns (os grifos são nossos).

É preciso participar, interagir, elogiar, criticar construtivamente, ajudar, "botar pra fora" os conhecimentos, aprender e treinar a se expor sem temor.

Compartilhar em bom nível faz um bem enorme: é bom para o ego, é bom para o currículo, é bom para alma...  :-)

Precisamos de mais participantes ativos e proativos que não aguardem perguntas ou pedidos de ajuda para atuar nos fóruns.

Somos mais de 4000 membros: o potencial de troca de informações e conhecimento é fabuloso!

Hoje não é mais preciso "esconder o jogo" como num passado recente. Não é preciso temer a concorrência entre profissionais pois "mercadão" de trabalho em TI e Telecom está carente e contratando.
 
Mas é preciso ter garra e competência. E conhecer as oportunidades.

Os mais "antigos" podem e precisam orientar os mais "novos", aprimorando e complementando os conhecimentos - autodidatas ou adquiridos em escolas - visando uma rápida adaptação ao "mundo real" dos novos desafios e tecnologias.
 
O "compartilhamento" abre mercado, cria amigos, parceiros e sócios!

Nossos participantes jornalistas, como nos ensina (e faz) Jana de Paula, do e-Thesis, precisam nos informar de suas matérias e utilizar melhor a interação com os membros. O e-Thesis, como o nome diz, é "tecnologia e negócios" e trilha o mesmo caminho de sucesso do Teleco, com vasto conteúdo técnico compartilhado com os leitores e membros dos Grupos.
Longe de prejudicar, o compartilhamento atrai negócios e patrocinadores...  :-)

A "ladainha" acima sempre foi considerada uma "utopia" mas é claro que esta palavra não existe na ComUnidade... :-))
E por isso, seguimos transformando sonhos em realidades...  :-))

Em frente, participantes!  :-)
Em frente, jornalistas!  :-)

Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson
 
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Fonte: Post Expres   Origem: Estadão
 
Os grandes veículos aceleram a transformação do jornalismo.
E você, caro leitor, é o foco de tudo isso.
No MediaOn, evento sobre jornalismo online realizado na semana passada, discutiu-se de tudo um pouco: de cobertura das eleições à onda de vídeos noticiosos.
 
Mas, nos discursos de alguns dos maiores grupos brasileiros e estrangeiros de mídia reunidos no Itaú Cultural, em São Paulo, o que chamou a atenção mesmo foi um assunto que surgia a toda hora: a participação do leitor.
 
Representantes do Estado, Folha de S. Paulo, Abril, Terra, G1, IG, BBC e CNN faziam coro ao defender que se estabeleça mais canais virtuais para o leitor comentar, relatar fatos, protestar, enfim, utilizar a internet para interagir ao invés de apenas consumir conteúdo.
 
Os veículos estão acelerando a criação de canais virtuais para a participação do público, diz António Granado, editor de internet do jornal português Publico. E esse interesse tem dois motivos: ter acesso a relatos únicos de fatos vivenciados pelos leitores e criar uma comunidade em torno do veículo, estreitando a relação com o público.
 
O conceito de participação do leitor, chamado de jornalismo cidadão, ganhou os holofotes em 2005, quando houve uma explosão no metrô de Londres e sites como a BBC ficaram inundados de relatos de leitores. Desde então, no Brasil e no exterior, portais criaram seções para receber textos, fotos e vídeos.
 
Agora, porém, esse conceito se amplia. Em fevereiro, por exemplo, a CNN lançou o site iReport, onde os conteúdos enviados vão parar até na TV. Quando vamos fazer as reportagens, já levamos em conta o que os internautas nos enviaram, explica Lila King, da CNN .
 
No Brasil, comentários sobre a Olimpíada feitos no Limão, rede social do Grupo Estado, foram parar na capa do Estado. Queremos criar uma cultura de colaboração. Teremos em breve um canal para receber textos jornalísticos, adianta o editor de Conteúdo Digital do Grupo Estado, Marco Chiaretti.
 
Já no G1, o público é convidado a protestar. Na semana passada, estreou o site Globo Amazônia, um mashup com o Google Earth onde são mostrados os focos atualizados de desmatamentos na região. Até agora, foram 4 milhões de protestos. As pessoas fazem denúncias, mostram indignação. É uma forma de engajar a comunidade.
 
O blog é outra aposta dos veículos para engajar os leitores. No Publico, de Portugal, por exemplo, blogueiros independentes são linkados.
Já na BBC e na revista Superinteressante, os blogs de jornalistas viraram uma comunidade.
Esse é o aspecto mais interessante. Pelo campo de comentários, os leitores debatem com os jornalistas e, muitas vezes, entre si, diz o editor da revista, Sérgio Gwercman.

 

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