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Leia na Fonte: Tele.Síntese
[26/03/13]  Nova metodologia do PGMC é um divisor de águas para EILD, atestam Anatel e Oi - por Lia Ribeiro Dias

ABR Telecom, a entidade supervisora de oferta no mercado de atacado, escolhe a Cleartech como parceira tecnológica.

Para o conselheiro Marcelo Bechara, que participou hoje do 32º Encontro Tele.Síntese, em Brasília, a nova metodologia definida para a montagem banco de dados para a oferta de atacado das operadoras vai ser importante para destravar a oferta de EILD (Exploração Industrial de Linha Dedicada), regulamento que, segundo ele, ainda não atingiu seu ponto de maturidade.

Ele admitiu que as informações armazenadas no banco de dados, a ser administrado pela entidade supervisora da venda no atacado, a ABR Telecom – a mesma que administra a portabilidade –, poderão servir de parâmetro para eventual revisão do valor da EILD. Essa também é a avaliação André Müller Borges, diretor de regulamentação e estratégia da Oi, para quem a metodologia de coleta das informações de preços no atacado foi muito bem estruturada e parte das informações de mercado. “O resultado será mais realista”, diz ele. A Oi foi uma das que questionou o valor estabelecido pela Anatel para a EILD.

Cronograma

Em sua apresentação, Bechara informou que a Cleartech foi escolhida como parceiro tecnológico da ABR Telecom e que já foi concluído o processo de entrega das informações sobre preços no atacado pelas operadoras, que agora passarão por um processo de homologação, que deve estar estar concluído até 12 maio.

Essas informações comporão um banco de dados e a ABR Telecom atuará como um brocker das ofertas. Pelo cronograma traçado e apresentado por Bechara, tudo será concluído até 12 de setembro de 2013. “Esta metodologia está no centro do PGMC, cujo coração são as ofertas no atacado”, afirmou.

Telefonia Móvel

Se o diretor da Oi elogiou a metodologia da Anatel para definir os preços da EILD, ele questionou, contudo, os critérios adotados pela agência para definir as empresas com Poder de Mercado Significativo (PMS) do segmento de telefonia celular. Borges, embora tenha defendido a queda na VU-M promovida pela agência, acha que deve ser aprimorada a avaliação do mercado de celular brasileiro.