José 
Roberto de Souza Pinto
 
 
ComUnidade
WirelessBrasil 
Maio 2009 Índice dos assuntos
31/05/09
• Comentários de José Roberto S. Pinto: "De LAST MILE para LAST WALL"
----- Original Message ----- 
From: josersp@terra.com.br 
To: Helio Rosa 
Cc: Celld-group@yahoogrupos.com.br 
Sent: Sunday, May 31, 2009 4:23 PM
Subject: Re: [Celld-group]Fw: [wireless.br] Msg de José Roberto S. Pinto: "De 
LAST MILE para LAST WALL"
Concordo com vocês que a conta da relação computadores com o acesso em banda 
larga é mais complexa.
A questão é que se compararmos com outros paises nossa penetração de serviço em 
banda larga está muito baixa. Ver quadro a seguir. Dados mais recentes indicam 
que atingimos cerca de 5% de penetração deste serviço no inicio de 2009, o que 
não muda o quadro apresentado.
 
| 
     Comparativo - Banda Larga  | 
  |||
| 
     País  | 
    
     Penetração 2002* (jun)  | 
    
     Penetração 2008* (jun)  | 
    
     Velocidade média de download (Kbps)  | 
  
| 
     EUA  | 
    
     5,49  | 
    
     25,02  | 
    
     8.860  | 
  
| 
     Japão  | 
    
     3,93  | 
    
     22,97  | 
    
     93.693  | 
  
| 
     França  | 
    
     1,57  | 
    
     26,43  | 
    
     44.157  | 
  
| 
     Coréia do Sul  | 
    
     20,26  | 
    
     31,18  | 
    
     43.301  | 
  
| 
     México  | 
    
     0,16  | 
    
     4,71  | 
    
     1.663  | 
  
| 
     Turquia  | 
    
     0,02  | 
    
     6,79  | 
    
     1.395  | 
  
| 
     Brasil  | 
    
     0,40  | 
    
     4,60  | 
    
     1.153  | 
  
Se a perspectiva de 100 milhões de 
computadores, conforme estudo citado for atingida e nada for feito para 
disseminar a banda larga teremos uma situação ainda pior. 
O ponto importante é que o acesso ao computador me parece uma questão bem 
equacionada pela redução de impostos e pela competição nas ofertas que faz cair 
o preço e aumenta a penetração no mercado, enquanto que a banda larga precisa de 
algumas medidas de grande impacto para aumentar a penetração do serviço.
sds Jose Roberto
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----- Original Message ----- 
From: Wilton 
To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br 
Sent: Thursday, May 28, 2009 10:53 PM
Subject: RES: [wireless.br] Msg de José Roberto S. Pinto: "De LAST MILE para 
LAST WALL"
Acredito que esta dedução não é direta, pois um 
acesso a banda larga permite a conexão de mais de um computador (meu caso, tenho 
2 PC e um lap top com apenas um acesso a ADSL). Além disso, questionaria, como 
ficam as Lan House de “fundo de quintal”, onde diversas máquinas estão 
conectadas a apenas um acesso ADSL. E essas máquinas certamente não foram 
adquiridas como pessoa jurídica. 
Wilton Ribeiro Júnior
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----- Original Message ----- 
From: Patricia Francezi 
To: Celld-group@yahoogrupos.com.br 
Sent: Friday, May 29, 2009 5:06 PM
Subject: Re: [Celld-group] Msg de José Roberto S. Pinto: "De LAST MILE para LAST 
WALL"
Os computadores estão entre residencial e corporativo. 
No corporativo existem tipos de acesso diferentes da banda larga, principalmente 
onde temos maior numero de usuários, por características da tecnologia que não 
tem banda suficiente...
Há que considerar também que temos muitas residências, que tem mais de um 
computador (isso acontece muito certo?) e existem muitos outros que não tem 
qualquer computador em casa. O que dá essa conta de 1 maquina para cada 3 
habitantes, é justamente as empresas que dependem da informática atualmente. 
10 milhões de acessos banda larga (se a conta se refere apenas as tecnologias 
xDSL, FTTX, wifi, 3g, a cabo, e satélite, ou rádio), não está contabilizado as 
famosas LPs... E essas são as utilizadas pelas empresas na sua grande maioria.
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----- Original Message ----- 
From: Jana 
To: Celld-group@yahoogrupos.com.br ; wirelessbr@yahoogrupos.com.br 
Cc: Helio Rosa 
Sent: Thursday, May 28, 2009 10:54 PM
Subject: Re: [Celld-group] Msg de José Roberto S. Pinto: "De LAST MILE para LAST 
WALL"
Só como informação: o e-Thesis tb publicou esta informAção (com tabelas).
abs
Jana
Em 2010 haverá 100 milhões de micros no Brasil - por FGV-EAESP 
28-May-2009
Pesquisa - Existem 60 milhões de computadores no Brasil em uso corporativo e 
doméstico (dados de maio de 2009) . Em 2008 foram vendidas 12,2 milhões de 
unidades, ou mais de 30 mil por dia, um crescimento de 16% sobre 2007, quando 
pela primeira vez os PCs superaram as vendas de televisores. O resultado é que, 
hoje, há um computador para cada três habitantes e, para 2012, a previsão é de 
100 milhões: um computador para cada dois habitantes. Estes dados são da 
pesquisa divulgada hoje pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da 
Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas - 
FGV-EAESP. O relatório, chamado GVcia, divulga anualmente um do mercado de 
Tecnologia de Informação (TI), com resultados de pesquisas do uso nas empresas e 
do comércio eletrônico no Brasil.
Os valores e estudos divulgados comprovam um crescente processo de 
informatização das empresas e da sociedade. Um resumo da apresentação em formato 
pdf está disponível
aqui.
O professor Fernando S. Meirelles, titular da FGV-EAESP e coordenador da 
pesquisa do GVcia, disse que continua chamando atenção a maturidade do processo 
de informatização e a estabilidade dos principais indicadores. "Em suma, a 
pesquisa mostra um crescimento, positivo e consistente".
O levantamento atual é uma ampliação da amostra do estudo para sua 20ª edição. A 
pesquisa foi realizada em 5 mil empresas com dus mil respostas válidas de 
grandes e médias empresas. Veja outros resultados:
* Empresas gastam e investem 6,0% da sua receita líquida em TI, valor dobrou em 
12 anos;
* O Custo Anual por Teclado (Gastos e Investimentos totais no ano dividido pelo 
número de teclados) ficou estável em US$ 10.200, mas em reais diminuiu 7% para 
R$ 18.800, valor próximo ao Custo Anual por Usuário. 
* A Microsoft continua dominando a estação de trabalho das empresas com o 
Windows, Explorer e o Office (92% ou mais). Nos servidores corporativos o Linux 
tem 19% do uso no ambiente operacional e a Oracle 35% de participação em Banco 
de Dados. Os Sistemas Integrados de Gestão (ERPs) da TOTVS, SAP e Oracle, nesta 
ordem, têm juntos 80% do mercado.
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