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Blog Comunitário
RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION 
Identificação por Radiofreqüência - "Etiquetas Inteligentes"

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Coordenadora do Blog: Sandra Regina Matias Santana
  Página mantida pelo Coordenador do WirelessBR - Criada em 16/10/05    Sobre "Direitos" ("Rights")

Sandra Regina Matias Santana (sandra.rsantana@ig.com.br) é formada em Informática com Ênfase em Gestão de Negócios, pela Faculdade de Tecnologia da Baixada Santista – FATEC (2005).
Também é Técnica em Eletrônica formada pela Fundação Paula Souza – ETE Aristóteles Ferreira (1995).
Trabalhou por 15 anos na Telefônica onde atuou como secretaria de Seção, examinadora de linhas telefônicas, administradora do Sistema de Rede Local “Unix”, administradora de segurança lógica e o ultimo cargo ocupado foi de Técnica em Telecomunicações no setor de Projetos de Redes Telefônicas (2001).
Estagiou na Prefeitura de Praia Grande desenvolvendo aplicativos de controle de processo e estágios probatórios (2003) e na Oficina de Hardware da própria faculdade (2004).
Atualmente está cursando Informática na Fundação Paula Souza – ETE Adolpho Berezin extensão Praia Grande.

MENSAGENS EM GRUPOS DE DEBATES - SETEMBRO  2007                    Blog RFID (home)

 
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----- Original Message -----
From: Sandra Santana
To: wirelessbr@yahoogrupos.com.br ; Celld-group@yahoogrupos.com.br
Sent: Sunday, September 02, 2007 7:04 PM
Subject: [wireless.br] RFID(70) - Unisys vence concorrência para operar redes de RFID dos EUA

Olá, ComUnidade!
Sou Sandra Santana, coordenadora do "Blog Comunitário" RFID - RADIO FREQUENCY IDENTIFICATION.

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE RFID:

TIInside - Unisys vence concorrência para operar redes de RFID dos EUA

Terra - Primeiro chip de RFID brasileiro é apresentado 

IDG Now! - Riscos do RFID continuam em pauta, mas não há razão para alarme 

Computerworld - Opinião: o RFID é estúpido

TRABALHO ACADÊMICO TRANSFORMADO EM ARTIGO:

RFID - Identificação por Radiofreqüência 

TÓPICOS DO BLOG:

- Sites e Portais sobre RFID
- Artigos
- FAQs
- White Papers
- Estudos de Casos
- Glossário
- Entrevista
- Notícias
- Mensagens em Grupos de Debates 

Boa leitura!
Sandra Santana

sandra.rsantana@ig.com.br 


TIInside - Unisys vence concorrência para operar redes de RFID dos EUA


Fonte: TIInside - [06/07/07]  

A Unisys teve o seu contrato renovado com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos para o desenvolvimento, manutenção e aperfeiçoamento de um sistema de logística, por meio do uso da tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID). O prazo inicial do contrato é de um ano, com três opções de prorrogação por um ano, que podem ser exercidas a critério do governo norte-americano. Seu valor aproximado é de US$ 28 milhões no primeiro ano, mas o total pode chegar a cerca de US$ 112 milhões.

A concessão do contrato permite que a Unisys continue suas iniciativas no programa de RFID, iniciado há 13 anos. A visibilidade quase instantânea da localização das remessas possibilita que as Forças Armadas aumentem sua agilidade no fornecimento de suprimentos para unidades e militares, bem como se concentrem nas atividades de missão crítica e reajam rapidamente às mudanças nas operações estratégicas.

A Unisys rastreia, semanalmente, em torno de 125 mil remessas de suprimentos, que incluem munições, alimentos ou rações, água, suprimentos médicos, veículos, autopeças e aeronaves. Essas remessas contam com etiquetas de RFID que armazenam informações vitais aos soldados. O rastreamento é feito em quatro modais de transporte – rodoviário, ferroviário, marítimo e aeroviário – até seus destinos finais nos comandos de combate.

Leitores fixos e portáteis enviam e recebem sinais de rádio de e para as etiquetas. Como os dados gravados em cada uma são duplicados em cinco servidores, usuários do mundo todo têm acesso às mesmas informações sobre cada item. Tomadores de decisão nos diversos níveis de comando e em toda a cadeia logística podem planejar, priorizar e redirecionar as remessas corretamente e de modo colaborativo.

A Unisys e o Exército dos Estados Unidos têm trabalhado para estabelecer, desenvolver, operar e manter uma das maiores redes de RFID do mundo. A participação da companhia, iniciada em 1994, vem crescendo de forma constante e contempla os militares destacados nos EUA e em outros 31 países. Da Redação


Terra - Primeiro chip de RFID brasileiro é apresentado 


Fonte: Terra - [20/06/07]  
 
O Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), em parceria com a PUCRS e a empresa Innalogics, apresentaram nesta quarta-feira o primeiro chip de RFID totalmente projetado no Brasil.
» Empresa brasileira desenvolve etiquetas eletrônicas
» Sucessor do código de barras pode ter vírus

O RFID, conhecido como etiqueta eletrônica inteligente, é uma espécie de "DNA digital" de um produto. Parte de um sistema de etiquetas eletrônicas, associado a um software de controle, o RFID é composto por tags, antenas e leitores que permitem a identificação de objetos por meio de radiofreqüência.

Os chips possuem uma memória de 512 bits, que permite armazenar informações que vão desde localização, origem, preço, data e hora de fabricação de um determinado produto ou procedência de um animal em poucos segundos.

As etiquetas eletrônicas podem ser utilizadas para diversas aplicações, que vão de logística, rastreabilidade, controle de acesso, controle de estoque e localização de pessoas ou equipamentos. Outros dispositivos associados, chamados de leitoras, detectam os sinais transmitidos pelos chips e enviam os dados pertinentes para o sistema de gerenciamento e controle das empresas, que pode ser acessado via web.  


IDG Now! - Riscos do RFID continuam em pauta, mas não há razão para alarme 


Fonte: IDG Now! - [27/03/07]  
Por Cara Garretson, para o Computerworld*

Framingham - Riscos no uso da tecnologia continuam em pauta, mas essa ainda não é uma prioridade de segurança, segundo analistas.

Uma série de eventos recentes trouxe renovada atenção ao fato de que a tecnologia RFID é vulnerável. No início deste mês de março, um expert em segurança conseguiu quebrar um dos novos passaportes de biometria do Reino Unido que utilizava RFID para armazenar informações pessoais.
No mês passado, na conferência de segurança RSA, uma companhia chamada IOActive demonstrou um cloner de RFID que pode roubar códigos através da construção de cartões de acesso.

Foram adicionadas a esses eventos as notícias de que, no ano passado, o Departamento de Estado Americano planejava produzir passaportes com chips RFID que contivessem informações pessoais dos cidadãos – projeto ao qual a União das Liberdades Civis Americanas (American Civil Liberties Union) foi veementemente contrária em função do potencial de exposição a que as informações pessoais ficariam sujeitas. O governo dos Estados Unidos, no entanto, informou que um vírus de RFID poderia ter se desenvolvido para tornar as etiquetas vulneráveis e, de repente, a tecnologia parece tão segura quanto enviar informações confidenciais por um webmail.

Além disso, ao contrário das ameaças de internet que podem afetar qualquer pessoa que use a web, as brechas de segurança da RFID são perigos verdadeiros apenas se as informações armazenadas nessas etiquetas são valiosas. Em muitas aplicações corporativas de RFID hoje – muitas das quais ainda estão em sua fase inicial – não é esse o caso.

A companhia de produtos nutritivos Schiff Nutrition lançou um projeto piloto de uso de RFID cerca de três meses atrás para etiquetas das caixas com suplementos alimentares e barras energéticas com informações básicas – que produto estava ali, onde ele havia sido produzido, e que tipo de item era aquele. A segurança não era uma preocupação no projeto, disse Rod Farrimond, gerente de análise de negócios, porque as informações em si não eram valiosas.
*Cara Garretson é repórter do Network World


Computerworld - Opinião: o RFID é estúpido


Fonte: Computerworld - 09 de maio de 2007

Forçar o desenvolvimento dessa solução vai atrasar a evolução de sistemas mais capazes. Tom Yager, da InfoWorld (EUA), diz que não compensa investir em uma tecnologia que não permite avanços.

Em breve viveremos em um mundo em que os sensores vão superar o número de pessoas. Se você acredita em tudo o que lê, pensa que o RFID é uma ferramenta mágica que vai banir para sempre os cabos, scanners de lojas de guloseimas, cartões de crédito e que vai promover mudanças até no estilo de vida pessoal e profissional dos cidadãos. Não haverá mais roubo, injúrias ocasionadas por medicamentos impróprios ou controles remotos. Tudo que se move terá uma etiqueta RFID.

Leia também:
Ameaças do RFID: saiba quando se preocupar
Wal-Mart e as três grandes mentiras sobre o RFID
Uso de RFID para evitar mala perdida pode se tornar obrigatório

Enquanto a Sun Microsystems e outras empresas colocam todos trabalhando em assuntos relacionados ao RFID, as pessoas que trabalham com a ferramenta de identificação por radiofreqüência e os pesquisadores do tema se divertem com os gastos dos consumidores (empresas) com sensores.

O RFID passivo, o tipo mais comum porque é o menos caro, custa cerca de sete centavos por etiqueta. Mas não inclui os custos de infra-estrutura necessários e os bastante custosos leitores. As pessoas que criam sistemas para automação de ambiente de fábrica, logística, warehouses ou equipamentos médicos entendem que o RFID é uma tecnologia limitada, embora importante para aplicações.

Eu tenho muitas razões para não ser fã do RFID, mas a tecnologia tem um sério defeito aparente que vence os demais: é estúpida. Uma etiqueta passiva de RFID é incapaz de aprender, acessar, sentir e entender o mundo ao seu redor ou fazer qualquer coisa por si mesma. Se a etiqueta está separada do leitor ou se o leitor está separado do back end, o sistema perde alguma coisa.

O RFID ativo, que pode incorporar sensores com capacidades, exige uma bateria ou outro recurso de energia. Quando você cruza a linha, não está mais no território do RFID. Você está apenas enviando e recebendo dados sem fio. O aumento no custo cresce e soluções “mais inteligentes”  ficam ao seu alcance.

Para ilustrar, considere o uso do RFID em pacientes de hospitais, para assegurar que eles pegaram o medicamento apropriado e que eles não tenham seus rins extraídos quando mudarem de direção e forem parar no setor de transfusão de sangue. Saber com quem está lidando é ótimo, mas existe muito mais que se gostaria de saber sobre um paciente, como o ritmo dos batimentos cardíacos, respiração, temperatura, oxigênio no sangue, mobilidade e quanto barulho os visitantes estão fazendo.

Todas essas informações podem ser reunidas e gravadas por um microcontrole ou equipamento lógico de programação do cliente. Descobri anotações técnicas dos fabricantes de semicondutores para cada uma dessas aplicações e gosto da idéia de criptografar e autenticar os dados também.

Em modernos pacotes comerciais, o núcleo desse tipo de monitores inteligentes, e a bateria de lithium que move isso, – por cerca de cinco anos – pode ser leve e com custo estimado por paciente que ficaria em cerca de 4 dólares por partes "fora da prateleira". Isso não substituiria um quarto cheio de equipamentos que fornecem medições muito precisas, mas imagine as economias possíveis caso as enfermeiras pudessem eliminar pelo menos uma visita por dia ao paciente – graças ao uso de um monitor de checagem.

Um bracelete básico programável poderia ser minimizado para um adesivo que ficaria localizado no peito da pessoa para monitorar os batimentos cardíacos, respiração e outras funções. Um sensor programável integrado a um tubo no peito poderia alertar os profissionais quando os medicamentos estiverem acabando. Até agora, ninguém sonhou em levar o RFID até tão longe.

Se a tecnologia não inspira aos pesquisadores grandes avanços que não são possíveis hoje, compensa o investimento? Investir em RFID somente toma dinheiro de pesquisa e desenvolvimento que poderia ser usado para criar soluções mais capazes e inteligentes.


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