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           SINCRONIZAÇÃO EM REDES DE TELECOMUNICAÇÕES (8)  | 
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           Autor: JULIAN ALEXIENCO PORTILLO  | 
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	2.6. Multiplexação do PDH
	
	A multiplexação de canais de 64 kbit/s no quadro E1 a 2 Mbit/s realiza-se de 
	forma síncrona, o transporte correto dos bits depende de uma temporização 
	precisa.
	Os sinais E1 são multiplexados para formar sinais de 8 Mbit/s e 34 Mbit/s (multiplexação 
	16 para 1), este processo prevê justificação dos tributários nos respectivos 
	espaços de carga, sendo que os fluxos de 34 Mbit/s são multiplexados em 140 
	Mbit/s, e depois em 565 Mbit/s e a etapa final é a transmissão do sinal de 
	565 Mbit/s pela fibra de modo plesiócrono.
	
	2.7. Cascateamento de relógios
	
	De acordo com a norma do ITU G.812, o cascateamento dos relógios implica em 
	alguns problemas:
Os relógios tendem a degradar-se à medida que vão sendo cascateados;
Falhas e reconfigurações dos sistemas de transmissão podem induzir a configurações que violem o limite máximo de pontos em cascata;
Podem também formar-se loops de sincronização durante uma contingência.
A introdução de relógios G.812 no caminho ameniza a degradação ao efetuar a “limpeza” dos sinais de temporização, onde pontos adicionais de entrada de referências externas eliminam a possibilidade de formação de loops, como mostra a figura 5.
Figura 
	5: Implementação da G.812 na cadeia SDH
 

	
	
	Fonte: Road show Sincronismo (2001)