"Rádio Digital": mais uma 
          "Série" de mensagens para reciclagem e ambientação.  :-)
           
        
          Mas antes...
          Já faz algum tempo que não repetimos nossa conhecida "ladainha" 
          então... lá vai:  :-)
        
           
        
          
            Este "serviço comunitário" de 
            transcrever artigos e notícias e fazer "ambientações" nem se compara 
            à preciosidade da participação individual relatando estudos, 
            opiniões e experiência pessoais - em todos os níveis!!! E 
            vale convocar os profissionais fora dos Grupos para auxiliar.  :-)
            Isto se aplica à todos os assuntos.
            No mercado de TI e Telecom tudo acontece numa velocidade estonteante 
            e temos que nos ajudar!!!  :-)
          
            
              Quem gosta de compartilhar mas não 
              pode ou não quer se expor, por favor, não se omita: será um enorme 
              prazer servir de intermediário, sem identificar a fonte.
              O "compartilhamento" faz bem à alma e gera um bando de amigos.  
              :-)
            
              E não se preocupem com a concorrência: 
              há espaço para todos neste "mercadão" que aí está!!!  :-)
            
              Claro, com a ressalva do sumido 
              participante pioneiro Marcelo Arakaki: tem que estudar, 
              estudar, estudar...  :-)
           
         
        
           
        
          O Rádio Digital tem sido 
          um tema recorrente em nossos fóruns, por iniciativa dos Coordenadores 
          e Moderadores dos Grupos.
        
          O assunto tem estado na mídia 
          espaçadamente e também é polêmico como a "irmã" TV Digital. Mas não 
          tem dado ibope.  :-)
        
           
        
          Mais uma vez, de novo, again, novamente (ops) 
          vamos contar a história mas começando pelo final que é este: 
          
          Como tem acontecido "nestepaís", 
          o padrão já esta escolhido, estações já estão operando e agora é 
          preciso fazer "consultas públicas" e "reunir comissões" para 
          sacramentar o fato consumado.
        
           
        
          Os principais "padrões" de Rádio 
          Digital, num "resumo-resumido", são:
          - IBOC (In-Band On-Channel) - sistema "americano" - é o tal que "já 
          ganhou".
          - DRM (Digital Radio Mondiale) apoiado por um grande consórcio de 
          emissoras internacionais
        
          - DAB (Digital Audio Broadcasting) adotado 
          pela Comunidade Européia, Canadá e Ásia. 
        
          - ISDB (Integrated Services Digital 
          Broadcasting) - "sistema japonês"- cuja sigla já é conhecida da "TV 
          Digital" pois é uma espécie de convergência tecnológica de 
          Rádio com TV Digital. 
          Alguns classificam ainda um "sistema europeu" que, na verdade, é 
          constituído de duas variações, uma para cada serviço: o DAB para FM e 
          o DRM para AM. 
        
        
          
          Vamos "reciclar" algumas mensagens anteriores (Olá, Lavoisier: tudo se 
          transforma...) também para registro de algumas matérias que já não 
          estão mais na mídia.
        
           
        
          Aqui está o "sumário" de hoje (transcrição 
          abaixo) com uma matéria recente e duas de 2005 - vale conferir para 
          entender a construção do tal "fato consumado":
        
           
        
        
           
        
        
           
        
        
           
        
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          Fonte: TIInside
          [11/05/07]   
          
          Subcomissão discutirá implantação de rádio 
          digital no país  
          
             
          
            A Subcomissão de Radiodifusão da Câmara 
            dos Deputados decidiu realizar audiência pública para debater a 
            implantação do rádio digital no Brasil. O pedido foi feito pela 
            relatora da subcomissão, deputada Maria do Carmo Lara (PT-MG), e 
            aprovado na quarta-feira (9/5). A deputada argumenta que, desde 26 
            de setembro de 2006, em comemoração aos 84 anos do rádio no Brasil, 
            um grupo de emissoras passou a transmitir sua programação por meio 
            de tecnologia digital em caráter experimental, "impondo ao 
            Parlamento celeridade na discussão do tema". A data da audiência 
            ainda não foi marcada.
          
             
          
            Desde a década de 1980, explicou a 
            relatora, a tecnologia digital vem permitindo a melhoria da 
            qualidade de transmissão. "Essas inovações permitem muito mais que 
            qualidade de som, ao propiciar uma diversificação de novos serviços 
            no segmento das rádios. Isso permitiria ao ouvinte ir além das 
            músicas e notícias, podendo receber dados com os mais diversos tipos 
            de informações", afirmou.
          
             
          
            A deputada lembrou ainda que a Agência 
            Nacional de Telecomunicações (Anatel) atua em duas frentes no 
            processo de implantação da radiodifusão sonora digital. 
            A primeira utiliza a faixa de freqüência analógica, com 
            possibilidade de melhoria da qualidade do som na faixa de AM. Ela 
            diz, porém, que é pequena a melhoria na faixa de FM, além da 
            limitada capacidade de transmissão de dados. 
            “A segunda utiliza novas faixas de freqüências e é mais complexa 
            porque requer um minucioso estudo de viabilidade e coordenação de 
            freqüências.”
          
             
          
            Maria do Carmo sugeriu que sejam 
            convidados para a audiência o consultor jurídico do Ministério das 
            Comunicações, Marcelo Bechara; o presidente da Anatel, Plínio 
            Aguiar; o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio 
            e TV (Abert), Daniel Pimentel Slaviero; o coordenador jurídico da 
            Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço), Joaquim 
            Carvalho; o pesquisador do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em 
            Telecomunicações (CPqD), Takashi Tome; e o professor do Grupo de 
            Estudos de Rádio Digital do Departamento de Engenharia Elétrica da 
            Universidade de Brasília.
          
            Com informações da Agência Câmara. Da 
            Redação
          
             
          
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