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Outubro 2007               Índice Geral do BLOCO

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11/10/07
 
TV Digital (11) - "Na TV, no computador e no celular"
 
Olá, ComUnidade WirelessBRASIL!
 
Iniciamos a mensagem anterior deste "Serviço ComUnitário" tentando colocar alguns assuntos em perspectiva.
 
01.
Lembramos na ocasião que temos em andamento duas "Séries" de mensagens sobre TV:

1. "TV Digital", com ênfase nos problemas técnicos como "padrão", espectro, "middleware", "set top box", início das transmissões, etc).

2. "TV Pública" ou "TV Brasil" ou "TV Lula" ou "TV do PT", significando a nova rede "Empresa Brasil de Comunicação" com nome de fantasia "TV Brasil", resultante da fusão de duas empresas já existentes - Radiobrás e Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) que o governo pretende criar por Medida Provisória logo após as votações da CPMF
 
E citamos também que há um "tema genérico sobre TV pública" na mídia que abrange o universo das emissoras públicas, educativas, culturais, universitárias, legislativas e comunitárias.
 
02.
Tem mais TV na mídia.  :-)
Na era digital tudo "converge" mas a TV digital também tem seus "sabores divergentes" no noticiário:   :-)

1. "TV Digital propriamente dita", com "sinal digital aberto" (padrão japonês) que vai chegar diretamente aos novos receptores digitais ou via "set top box" aos aparelhos analógicos atuais.

2. IPTV ou "TV via Internet" ou "TV via Banda Larga" que chega ao computador pelo "cabo", pelo "fio de telefone" ou via rádio ("wireless").

3. "TV no Celular" :
  a. via Estação Rádio Base (ERB) com "conteúdo sob demanda" fornecido pelas operadoras.
  b. com o sinal da TV Digital aberta chegando ao celular de modo independente das operadoras; neste caso o celular passa a conter um mini-receptor de TV.
 
03.
Feito o "resumo-resumido", vamos à expansão dos temas em dois bons artigos, um de hoje, no Estadão e outro de novembro passado, com uma "aula" sobre TV no celular.
 
Fonte: Estadão
[06/10/07]   Televisão se multiplica em três telas por Renato Cruz
 
Fonte: IDG Now
[01/11/06]   Como funcionará a TV aberta no celular no Brasil  por Daniela Moreira que entrevista Moris Arditti, vice-presidente de novos negócios da Gradiente.

04.
Lá no final relacionamos a coleção de matérias já referenciadas.
 
Boa leitura!
Um abraço cordial
Helio Rosa
Thienne Johnson

 

Fonte: Estadão
[06/10/07]   Televisão se multiplica em três telas por Renato Cruz

Digitalização amplia os meios de distribuição de imagens e leva o vídeo também para a internet e o celular
 
A digitalização multiplicou a televisão por três. Além do televisor, é possível assistir aos programas nas telas do computador e do celular. Ela também ampliou os meios de distribuição de conteúdo. O vídeo digitalizado se transforma em bits, conjuntos de zeros e uns, e pode trafegar por redes de dados. Assim surgiu a IPTV, sigla em inglês de televisão sobre protocolo de internet. A conexão de banda larga, que pode ser uma linha telefônica, é ligada a um conversor, igual ao da TV a cabo, conectado ao televisor.
 
O próximo ano dever ser o ano da IPTV, a televisão por banda larga das operadoras de telecomunicações. A Brasil Telecom já lançou em Brasília, a Oi (ex-Telemar) prevê que seu serviço chegará ao mercado no primeiro trimestre e a Telefônica prepara a sua rede até o fim deste ano. Será possível receber a TV aberta digital em dispositivos móveis. A concorrência das diversas telas pelos olhos dos espectadores já afeta a audiência do horário nobre da TV aberta. A consultoria Gartner prevê que, em 2010, haverá 48,8 milhões de assinantes de IPTV no mundo.
 
“Esperamos que a agência avance com a regulamentação”, disse Antônio Carlos Valente, presidente da Telefônica, durante o evento Futurecom. Hoje, as operadoras de telefonia fixa não podem oferecer canais, como as empresas de TV paga. Apenas vídeo sob demanda, em que o espectador escolhe o que quer e assiste na hora.
 
Uma pesquisa da consultoria Accenture, realizada com executivos de todo o mundo, mostrou que a preocupação de Valente é também a principal de atores em outros mercados. Cinqüenta e seis por cento dos entrevistados disseram sentir falta de uma regulação transparente. Em segundo lugar na lista do que não está pronto para a oferta da IPTV, os executivos apontaram a compreensão do consumidor sobre a proposta do produto (48,2%), seguida do desenvolvimento de padrões unificados (40,8%).
 
A incerteza regulatória, no entanto, não tem impedido o lançamento comercial de serviços. A pioneira PCCW, de Hong Kong, tem 750 mil assinantes. Na Europa, região que lidera a oferta de IPTV, a France Telecom passou de 200 mil assinantes em junho de 2006 para 590 mil assinantes em dezembro, sendo 577 mil na França. A Belgacom comprou os direitos para transmitir via IPTV o campeonato belga de futebol em maio de 2005, um mês antes de lançar o serviço. Hoje, a operadora tem a quinta maior operação de televisão via banda larga da Europa, com 100 mil clientes. O Imagenio, da Telefónica, tem 450 mil clientes na Espanha. A IPTV é importante para as operadoras oferecerem o triple play, pacote que reúne TV, internet e telefonia.
 
“Fora do Brasil, quem domina o setor de IPTV são as concessionárias de telefonia fixa”, disse Petronio Nogueira, sócio da Accenture. “Aqui no Brasil, todo mundo está testando o mercado.” O consultor acha difícil reproduzir, na IPTV, o modelo da radiodifusão, de canais com grade de programação. O diferencial da tecnologia, segundo ele, são o conteúdo sob demanda e a autoprogramação. “Existem hoje três telas que se tornaram ponto de entrega interativa de conteúdo.”
 
O padrão japonês, base tecnológica do sistema de TV digital adotado aqui, permite transmitir TV aberta para os celulares. As operadoras não têm ganhos diretos com isso, porque o sinal não trafega na rede delas.
 
Mesmo assim, o resultado deve ser positivo para a indústria. “A TV aberta no celular vai ajudar na progressão da terceira geração”, afirmou Nogueira. “Ela vai incentivar o usuário a consumir conteúdos móveis.” A terceira geração traz a banda larga para o celular e permite a transmissão de vídeo com qualidade para o aparelho. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) espera fazer leilão de licenças ainda este ano.
 
A evolução da TV tem levado a desenvolvimentos que não eram imaginados há poucos anos. O Xbox, videogame da Microsoft, funciona como um centro de mídia, que transfere vídeo do computador para o televisor. Em janeiro, nos EUA, os canais Starz, da Liberty Media, Showtime, da CBS, e Nickelodeon, da Viacom, fecharam acordo com a Microsoft para tornar seus programas que estão na web disponíveis no aparelho de TV via Xbox ou microcomputadores equipados com o Windows Vista.
 
“Devem surgir set-top boxes que combinam TV aberta e IPTV”, disse Nogueira. O set-top box é um aparelho que converte o sinal digital em analógico. Um equipamento como esse permitiria ao telespectador ver os canais abertos e ainda comprar os filmes e programas que quiser assistir da operadora de telecomunicações.
 
As mudanças trazidas pela digitalização e pela convergência têm um grande impacto na publicidade. A maioria dos executivos ouvidos pela Accenture acreditam que a principal fonte de receita da IPTV serão os anúncios dirigidos (46,5%), parecidos com o que existem na internet. É possível mandar para o espectador publicidade de acordo com o seu perfil, mostrando, por exemplo, lojas próximas da sua casa ou produtos relacionados com os programas que ele mais costuma assistir.
 

 
Fonte: IDG Now
[01/11/06]  
Como funcionará a TV aberta no celular no Brasil   por Daniela Moreira
 
Entrevista com Moris Arditti, vice-presidente de novos negócios da Gradiente
 
São Paulo - Moris Arditti, da Gradiente, fala sobre o celular que receberá sinal de TV e explica a revolução móvel que a televisão deve viver.
 
A Gradiente já anunciou que deve lançar até o final do ano de 2007 o seu primeiro modelo de celular compatível com a TV digital. O vice-presidente de novos negócios da companhia, Moris Arditti, revela em entrevista exclusiva ao IDG Now! mais detalhes sobre o aparelho e avalia as vantagens e expectativas para a TV aberta no celular, que na sua opinião, será uma verdadeira “revolução”.
 
IDG Now! - Quando a TV digital estrear, em dezembro do ano que vem, o usuário já poderá assistir TV aberta no celular?

Moris Arditti, da Gradiente - Em princípio sim, porque o sistema que o Brasil está adotando [japonês], ao contrário do europeu, por exemplo, permite que a programação que estiver indo ao ar para aparelhos fixos seja simultaneamente transmitida pelo mesmo radiodifusor, pela mesma transmissão e pela mesma antena, para os aparelhos portáteis. A Gradiente está trabalhando para que isso aconteça.
 
IDG Now! - Toda programação vai estar acessível? O usuário terá que pagar por esse conteúdo?

Arditti - Pela característica do sistema adotado no Brasil, a televisão portátil e móvel deve ser aberta e livre. Vai ser a mesma programação transmitida para os aparelhos fixos. Quando? Está a critério das emissoras de TV, mas elas estão dizendo que isso vai acontecer.
 
IDG Now! - A exemplo do set-top box, aparelho receptor, o celular oferecerá interatividade para o espectador da TV digital? Quais são as aplicações possíveis?

Arditti - Até mais do que o set-top box, porque ele já nasce com interatividade. O fato de ser um celular implica que ele tem um canal de retorno nativo então faz todo sentido aproveitar esse canal de retorno, que é a comunicação do celular com a estação radiobase. É possível fazer home banking, programas de votação - tanto para entretenimento como votações para cargos público ou plebiscitos -, consultar um IPTU, fazer um pagamento, consultar o IPVA. Tudo que se faz online hoje será possível fazer pelo celular.

IDG Now! - E a publicidade? Muda?

Arditti - Também. Se em uma novela, por exemplo, aparece um determinado móvel e o sinal de interatividade indica que tem mais informação sobre aquele móvel, pelo celular você pode obter mais informação sobre aquele móvel e eventualmente até comprá-lo online.
 
IDG Now! - O que muda com a TV pelo celular?

Arditti -Acho que vai haver uma mudança de hábito dramática que vai fazer com que aquilo que hoje o obriga a ficar dentro de casa, para poder assistir na TV, seja acessado livremente em qualquer lugar. Invés de ficar amarrado a um local para assistir a TV, que está ligada por um fio à tomada e por outro a um cabo, você vai poder acessar o mesmo conteúdo com mobilidade e isso vai ser uma revolução.
 
IDG Now! - O celular para TV digital terá uma tela maior ou algum outro recurso específico?

Arditti - Ele terá uma tela com resolução adequada para exibir a imagem com alta qualidade. A tela do telefone normal é concebida para mostrar caracteres, algumas imagens, mas não é feita para imagens em movimento e com mais detalhes, portanto é preciso uma tela de melhor definição e, mais importante ainda, no formato da imagem transmitida que é widescreen (16:9). A proporção da tela de celular não obedece a esse critério hoje em dia.
 
IDG Now! - Quanto vai custar um celular com recurso de TV digital?

Arditti - Por ser um celular e um televisor, ele vai custar mais que um celular comum. Estamos trabalhando para saber o quanto mais caro. Ainda não temos idéia fechada, até porque é preciso levar em conta a disposição da operadora do serviço de telefonia em subsidiar esse aparelho. Mesmo não sendo ela a prestar o serviço de televisão, ela pode se beneficiar do tráfego gerado pelo canal de retorno.
 
IDG Now! - A TV no celular não pode gerar um embate entre as emissoras de TV e as operadoras, que ofercem vídeo sob demanda? Como as operadoras devem reagir a ela?

Arditti - São coisas totalmente diferentes. Você está no dentista, esperando ser atendido e é a hora da sua novela. Querendo assistir, você sintoniza a TV aberta. Se você tem necessidade de um conteúdo sob demanda, como esses que as operadoras estão disponibilizando, você também vai acessar. Depende da necessidade do consumidor e não do que vai ser imposto a ele.
 
IDG Now! - Os atuais modelos de TV por celular no Brasil não têm grande adesão por parte dos usuários. A TV aberta muda esse cenário? Qual o problema – falta de cultura, falta de qualidade ou preço?

Arditti - É um pouco de tudo. O preço pesa contra o on demand, que é pago, enquanto a TV aberta é gratuita. Quanto à qualidade, o que muda não é especificamente a qualidade do conteúdo, mas sim a natureza. Na TV aberta você tem a novela, a notícia, o futebol. O on demand não é em tempo real. Você pode ter informações sobre o andamento do jogo, mas não está vendo. Quanto à imagem, o processo está sendo definido, mas os aparelhos portáteis serão capazes de exibir 30 quadros por segundo enquanto no próprio Japão o padrão é de 15 quadros por segundo, o que ainda deixa a imagem ligeiramente tremida. No sistema que será adotado pelo Brasil, a imagem é idêntica à que se assiste na televisão. Esses fatores, é inegável, vão roubar uma parte do conteúdo on demand.
 
IDG Now! - Há outras melhorias no sistema brasileiro em relação ao japonês?

Arditti - O middleware, tecnologia que permite a interatividade, desenvolvido no Brasil pelas universidades, por exemplo, dota o produto de uma capacidade total. Aproxima mais o set-top box ou o telefone de um computador que a interatividade oferecida na Europa e no próprio Japão. Até por sermos os últimos a adotar o sistema, é possível incorporar os aperfeiçoamentos que estavam apenas em estudo antes.
 
IDG Now! - Quais as expectativas em relação à produção e vendas de celulares com TV no País?

Arditti - O mercado vai vivenciar uma substituição de todo o consumo de TV e celular que existe. Se, em tese, são vendidos 10 milhões de aparelhos de TV ao ano no Brasil hoje, no futuro esses 10 milhões vão ser todos com recepção para TV digital, até porque o sinal analógico um belo dia vai ser desligado e isso está previsto para acontecer em 2017.
 
Hoje, o Brasil consome 30 milhões de celulares ao ano e a tendência é que, no longo prazo, todos tenham televisão, assim como todos hoje têm a câmera fotográfica digital. Mas a curva de adoção é mais nebulosa porque existem fatores que impactam a velocidade de adoção. Um deles é a cobertura do sinal.
Estamos falando que a TV digital começa em dezembro de 2007, mas em São Paulo. Ao longo de 2008 que lentamente vão começar outras cidades - Rio de Janeiro, grandes cidades, depois cidades menores. Essa cobertura vai ter uma velocidade de implantação que também depende da capacidade das emissoras investirem. É preciso trocar uma série de equipamentos: transmissores, antenas, repetidores. Tem um investimento enorme a ser feito, o que não acontece do dia para a noite.
 
IDG Now! - O celular vai liderar o acesso móvel à TV digital?

Arditti - Certamente o celular é o aparelho portátil que tem mais vocação para receber a TV digital terrestre, porque você o carrega no bolso. Mas não quer dizer que vai ser o único produto. Onde tiver uma tela de boa resolução, no futuro esse display tende a ter um receptor de TV digital. Por exemplo, qualquer notebook hoje com tela de alta-definição, desde que se coloque um sintonizador para pegar o sinal digital, se torna um aparelho portátil, até com uma tela maior que a do celular. Um videogame portátil colorido, com tela de cristal líquido, pode se tornar um receptor de TV. Esses DVDs portáteis à bateria para automóvel, leva de um lugar para o outro, também podem ter TV digital. O PDA com tela colorida também pode se tornar um televisor. E fora isso temos os próprios televisores portáteis. Portanto, há um mundo de novas categorias de aparelhos que vão se tornar TV. Sem categorizar e analisar, as vendas de televisores digitais no Brasil - incluindo o que está dentro de casa, no bolso, nos notebooks e PDAs - vão movimentar uma cifra gigantesca. As pessoas que hoje têm um, dois, três televisores em casa vão acabar tendo quatro, cinco, seis ou mais. Por isso é uma verdadeira revolução.
 
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Matérias referenciadas anteriormente:
 
Fonte: Computerworld
 
Fonte: B2B Magazine
[02/10/07]   Conversores da TV Digital devem custar R$ 700  por Paula Pereira
 
Fonte: Computerworld
[05/07/07]   Faltam profissionais especializados em TV Digital por Luiza Dalmazo
 
Fonte: Computerworld
[06/07/07]   Conheça algumas opções de cursos de TV Digital  por Luiza Dalmazo
 
Temos no site comunitário WirelessBR bons artigos técnicos sobre "interatividade":
 
Fonte: Estadão - Tecnologia
[02/09/07]   Indústria prepara TV digital interativa por Renato Cruz
 
Fonte: Estadão - Caderno Link (link@grupoestado.com.br)
 
Fonte: Jornal do Brasil - JBlogs - Cristina de Luca  
[25/06/07]  
Ginga, o middleware da TV Digital, será GPL
 
Fonte: Estadão - Caderno Link
 
Fonte: Observatório do Direito à Comunicação
[20/06/07]  
Universidades abrem código do Ginga e promovem oficinas 
 
Fonte: Ministério da Cultura
 
Fonte:Agência Brasil
 
Fonte:Agência Brasil
 
Fonte: Ministério das Relações Exteriores
[27/07/06]   Um sistema brasileiro para a TV digital por Dilma Rousseff, Celso Amorim, Guido Mantega, Luiz Fernando Furlan, Hélio Costa e Sergio Rezende
 
Fonte: INDECS
[29/06/06]   DECRETO No 5820/2006 que dispõe sobre a implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre
 
Fonte: Convergência Digital
[24/05/07]  
Lourival Kiçula assume a presidência da ELETROS 
 
Fonte: ResellerWeb
[22/05/07] 
Apple aposta em TV digital no novo programa de canais por Flávia D' Angelo
 
Fonte: IDG Now!
[21/05/07]  
Brasil corre contra o tempo para implantar TV Digital, diz Franco  por Luiza Dalmazo, especial para o Computerworld
Esntrevista com Roberto Franco, presidente do Fórum Nacional de TV Digital e diretor de tecnologia do SBT
 
Fonte: DCI - Diário Comércio, Indústria & Serviços
[21/05/07]   Varejista que vende pela tevê mira avanço com técnica digital por Cynara Escobar

Fonte: TIInside
[16/05/07]  
Caixa Econômica aposta em inclusão bancária pela televisão por Carlos Eduardo Zanatta

Fonte: Agência Brasil
[10/05/07]  
Fórum considera multiprogramação e interatividade pontos essenciais para a TV pública digital por Yara Aquino e Juliana Andrade 

Fonte: O Povo Online
[16/05/07]  
Senado aprova incentivo à TV digital

Fonte: Computerworld
[15/05/07]  
IPTV e TV Digital serão complementares por Luiza Dalmazo

Fonte: Observatório da Imprensa
[14/05/07]  
A webtv pode mudar rumos do debate sobre a TV pública por Carlos Castilho

Fonte: Último Segundo
[10/05/07]  
Interatividade na TV digital não começa neste ano, diz especialista

Fonte: Jornal da Mídia
[10/05/07]  
Anatel ainda procura canal para abrigar emissoras públicas no plano digital

Fonte: Badauê Online
[10/05/07]  
TV digital será mais simples que computadores, garante professor da USP

Fonte: Maracajú News
[10/05/07]  
Sociedade deve influir em TV pública, diz deputado

Fonte: JB Online
[10/05/07]   1º Fórum Nacional de TVs públicas acontece em Brasília   

Fonte: Computerworld
[09/05/07]  
TV pública quer explorar convergência com outras mídias da era digital

Fonte: Convergência Digital
[26/04/07]  
BNDES aprova financiamento para o SBT da Redação 

Fonte: AliceRamos.com
[16/08/06]   TV Digital: entenda o que vem por aí  por Tereza Porto

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