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  Maio 2009              
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  BLOCO
        
      O conteúdo do BLOCO tem 
      forte vinculação com os debates nos Grupos de Discussão 
					
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  13/05/09
• Crimes Digitais (66) - Ainda o "PL Tarso 
Genro" + "Ato Público em São Paulo" + "Opinião de Helio Rosa" + Matéria de "Gravatai 
Merengue"
  
    ----- Original Message ----- 
    From: Helio Rosa 
    To: 
    Celld-group@yahoogrupos.com.br 
    ; 
    wirelessbr@yahoogrupos.com.br
    
    Cc: Gravataí Merengue 
    Sent: Wednesday, May 13, 2009 10:34 PM
    Subject: Crimes Digitais (66) - Ainda o "PL Tarso Genro" + "Ato Público em 
    São Paulo" + "Opinião de Helio Rosa" + Matéria de "Gravatai Merengue" 
  
     
  
  
    
    Alguns participantes escrevem em "pvt" e 
    comentam uma mudança no meu comportamento em nossos fóruns: segundo eles 
    estou muito opinante!  :-)
    (Na minha região o povo diria "opiniudo" mas o termo não consta dos 
    dicionários)  :-) 
    O que posso dizer? 
    Estou opinando como qualquer um pode fazer, sou um simples participante que, 
    em duas ocasiões diferentes e por motivos diferentes, foi convidado para 
    ajudar na "moderação" (avaliação e liberação das mensagens) de nossos Grupos 
    ... e foi ficando...  :-)
    E depois se arvorou em coordenador do ambiente virtual que chamou de 
    Comunidade...  :-)
    
    Assim o Helio Rosa vai opinar sobre o imbróglio conhecido como "PL Azeredo" 
    e suas repercussões.  :-)
  
    Quem opina sobre um tema polêmico está 
    estimulando a polêmica: assim, o debate continua!   :-)
    
    Estou com falta de tempo mas lá vai um temerário "resumo-resumido opinado", 
    na urgência do Ato Público previsto para amanhã na Assembléia Legislativa de 
    S. Paulo.
  
     
  
    Estudamos o "PL Azeredo" em nossos fóruns 
    intensiva e detalhadamente, a partir de novembro passado, e por quase 
    três meses.
    Tudo está registrado no BLOCO e numa página especial: Crimes 
    Digitais. 
  
     
  
    Quem acompanhou o estudo há de concordar: a 
    Petição contra o PL, que teve a adesão de mais de 140.000 assinaturas 
    pecou por enorme exagero. E isto certamente a enfraqueceu - ou invalidou - 
    junto aos parlamentares que examinam o Projeto na sua tramitação final na 
    Câmara. Volto à este assunto mais abaixo.
    
    Concluído o estudo, minha opinião é que o "PL Azeredo"  pode ser aprovado 
    como está e isto não vai desestabilizar a sociedade e os usuários da 
    internet.
    Claro, se os dois artigos considerados polêmicos pudessem ser suprimidos sem 
    descaracterizar os demais, seria o ideal.
    Os demais artigos, que tipificam os crimes digitais, são perfeitamente 
    adequados e coerentes!
    
    Durante o estudo opinei (sem conhecer, na ocasião, pensamento idêntico da 
    advogada Patrícia Peck, especialista em Direito Digital): somente na sua 
    vigência uma lei vai ser posta à prova e, no dia a dia dos processos e 
    tribunais, é que serão estabelecidas jurisprudências que permitirão seu 
    aperfeiçoamento futuro.
    
    O alegado perigo das "interpretações" futuras dos juízes, na realidade, deve 
    ser minimizado pois o "espírito dos legisladores" (parlamentares e juristas 
    que participaram da elaboração do PL) estará sempre disponível para dirimir 
    dúvidas de interpretação, "ao vivo e a cores", pois estes são jovens e estão 
    com boa saúde!  
  
  
    
    Minha interpretação dos fatos recentes, com 
    base exclusivamente na leitura do noticiário é a seguinte:
    O ministro da Justiça, pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul, e 
    conhecido pelas ideias de uma esquerda tida como "vanguarda do atraso", 
    dotado de personalidade autoritária, elaborou um projeto que atenta contra a 
    liberdade de acesso e utilização da internet, de modo ainda mais agressivo 
    do que alegam ser o "PL Azeredo".
    Tudo leva a crer que é um oportunismo: tenta-se enfraquecer ainda mais o "PL 
    Azeredo" para impor o "PL Tarso".
    Se comparada com o noticiário recente sobre este "suposto PL", sua 
    
    Carta 
    é uma enorme desfaçatez.
    Mas se o "PL Tarso" não existe, a citada Carta então é um compromisso 
    registrado do ministro com a sociedade e espera-se que, se um novo 
    projeto vier a ser apresentado em qualquer circunstância, siga todos os 
    trâmites legais a que foi submetido o "PL Azeredo". Vamos cobrar, ministro 
    Tarso!!!
    
    No entanto, deixo bem claro, que o texto deste "suposto" Projeto não foi 
    divulgado e dele se tem notícia somente através de quem declarou que o 
    leu como "minuta".
    Assim, até sua divulgação, tudo é especulação.
    Mas esta reação ao "PL Tarso" é altamente louvável para que o ministro e 
    demais autoridades envolvidas saibam que há uma sociedade vigilante e que 
    "resiste".
    No entanto... vale lembrar, que não encontrei registro de eventual resposta 
    do ministro Genro desmentindo o noticiário sobre seu "suposto" PL...
    
    Volto à citada "Petição".
    Considero que os autores da "Petição" cometeram um enorme erro de avaliação, 
    levados pela precipitação.
    A "Petição" inicial foi feita alguns dias antes da votação no Senado e, após 
    esta, teve um pequeno reajuste na apresentação para dar-lhe validade e 
    continuidade na tramitação do PL no Congresso. O conteúdo permaneceu o 
    mesmo!
    A argumentação não se sustenta à luz do texto aprovado no Senado, conforme 
    se confirmou no nosso estudo.
    Mesmo assim, a Petição continuou e continua "no ar" até hoje e, nestes 
    termos, configura-se como propaganda enganosa que convenceu 
    milhares de pessoas a assiná-la, sem conhecer o texto do projeto, confiando 
    na opinião dos autores.
    Repito para não deixar dúvidas: creio que, inicialmente, não houve má 
    fé, apenas precipitação e erro de avaliação.
    
    Mas, pelo texto da "Convocatória para ato contra projeto substitutivo 
    sobre crimes na Internet" verifica-se que os autores continuam se 
    valendo dos mesmos argumentos e, isto sim, é preocupante: será que continuam 
    a não entender o texto do "PL Azeredo modificado pelo Mercadante"?
    Agora não se pode mais falar em precipitação.
    Eis um recorte da Convocatória:
    (...) No Brasil, um projeto substitutivo sobre 
    crimes na Internet aprovado e defendido pelo Senador Azeredo está para ser 
    votado na Câmara de Deputados. Seu objetivo é criminalizar práticas 
    cotidianas na Internet, tornar suspeitas as redes P2P, impedir a existência 
    de redes abertas, reforçar o DRM que impedirá o livre uso de aparelhos 
    digitais. Entre outros absurdos, o projeto quer transformar os provedores de 
    acesso em uma espécie de polícia privada. O projeto coloca em risco a 
    privacidade dos/as internautas e, se aprovado, elevará o já elavado custo de 
    comunicação no Brasil. (...)
    
    O noticiário sobre o "PL Tarso" foi veiculado no final do mês de março, 
    tempo suficiente para os autores desta "Convocatória" tenham tomado 
    conhecimento dele. 
  
     
  
    Há muito tempo faço um "ativismo" para 
    estimular a reação individual e da sociedade contra eventuais desmandos de 
    programas governamentais.
    Assim, dou todo meu apoio  e estímulo à este Ato Público de "resistência" a 
    ser realizado amanhã em S. Paulo, mas espero que seus autores e 
    participantes não cometam erros de avaliação nem estejam sendo usados 
    inocentemente para os fins autoritários do governo e seu partido dominante. 
    Vamos acompanhar!
    Que Deus ilumine a todos!
  
     
  
  
    O blogueiro "Gravataí 
    Merengue" ganhou notoriedade quando publicou o texto do PL em seu blog e 
    teceu comentários sobre cada um dos artigos. E aprovou tudo! :-)
    Fiz um dever de casa no Google e descobri que o auto-intitulado "Gravata"  
    :-)  é um bem apessoado e jovem advogado, com visual nada polêmico nem 
    aloprado! :-)
    E com o sisudo nome de Fernando Gouveia!  :-)
    Opiniões políticas à parte, o importante a observar é que Gouveia é 
    advogado e leu o estudou o Projeto!
    
    Confiram a transcrição de novo "post", após a matéria do Tele.Síntese:
    Fonte: Blog Imprensa Marrom de Gravatai Merengue
    
    
   
  
 
   
  -------------------------
  Em carta-resposta a lideranças da sociedade 
  civil e ativistas do movimento em prol do software livre, o ministro da 
  Justiça, Tarso Genro, critica o projeto de lei do senador Eduardo Azeredo 
  (PSDB-MG), que trata dos crimes praticados na Internet.
   
  Em abril, entidades e associações enviaram 
  documento ao ministro pedindo que se posicionasse contra a Lei Azeredo e 
  reivindicaram a formação de uma comissão integrada por representantes da 
  sociedade civil que estude e redija uma proposta de marco regulatório para a 
  internet brasileira. As manifestações contrárias a Lei dos Cibercrimes, como 
  ficou conhecido o PL de Azeredo, se acumulam desde a aprovação do projeto pela 
  Comissão de Constituição e Justiça do Senado, em julho do ano passado.
   
  Na resposta enviada às lideranças setoriais, 
  Tarso Genro se posiciona ao lado das preocupações levantadas pelas entidades e 
  critica claramente ao projeto do senador Azeredo, ao afirmar: “Somos 
  contrários, evidentemente, ao estabelecimento de quaisquer obstáculos à oferta 
  de acesso por meio de redes abertas e à inclusão digital, ao vigilantismo na 
  internet e a dificuldades para a fruição de bens intelectuais disseminados 
  pela Internet”.
   
  O ministro Tarso Genro confirmou ainda em sua 
  resposta que o Ministério da Justiça está coordenando dentro do Poder 
  Executivo discussões para a elaboração de uma nova proposta como alternativa a 
  Lei do senador Azeredo e conclamou a sociedade a ajudar o executivo a 
  construir um código civil para a internet brasileira.
   
  O projeto de lei do senador Azeredo aguarda o 
  momento de ser analisado pela Câmara dos Deputados, onde irá diretamente para 
  votação em plenário.
   
  Protesto
   
  Amanhã, as 19hs, lideranças políticas e civis de 
  vários setores promovem um ato público no auditório Franco Montoro da 
  Assembléia Legislativa de São Paulo contra o projeto de lei do senador Azeredo 
  e em defesa da liberdade e da privacidade na internet. (Da redação)
   
  
  --------------------------------------------------
  
  Fonte: Blog Imprensa Marron de 
  Gravatai Merengue
  A militância petista, desde o primeiro momento, 
  tratou de partidarizar o PL dos cibercrimes; tanto que é chamado de "Lei 
  Azeredo", mesmo tendo vinte e tantos artigos, com cerca de dez emendas do 
  Senador Mercadante (PT/SP). Nada como uma propaganda eficiente, não é mesmo?
   
  Mas sigamos.
   
  Em termos técnicos, o PL, tal como tramita hoje, 
  não é ruim. Escrevi a respeito no livro "Para Entender a Internet" (vejam por
  
  
  aqui). 
  Muita gente - muita mesmo! - tem opinião categórica sobre o tema sem nunca ter 
  lido nada a respeito (fora textos e 'posts', mas não o Projeto propriamente 
  dito). 
   
  Recentemente, uma notícia tétrica piorou as 
  coisas: o Ministério da Justiça estaria preparando uma minuta, a ser 
  encaminhada à Câmara dos Deputados. E não se trata de boato, mas sim de triste 
  realidade (vejam 
  
  aqui). 
   
  O que temos? O Ministério da Justiça, pasta de 
  Tarso Genro, prepara um substitutivo que PIORA as coisas. Isso é fato. Tanto 
  que até a militância petista, dias atrás, imputava essa palhaçada aos "setores 
  tucanos da polícia federal" (???). É mole? Diante da vergonha, a culpa recai 
  sobre a oposição até quando o Governo faz cagada.
   
  Agora, porém, mudaram a estratégia.
   
  Eles usam artifícios e mentiras como "Tarso 
  Genro se posiciona ao lado das preocupações levantadas pelas entidades" ou ele 
  "critica claramente Projeto do Senador Azeredo" ou ainda o "Ministro da 
  Justiça conclamou a sociedade civil a reagir contra a aprovação do projeto".
   
  Vamos ler um trecho da cartinha do Ministro?
   
      "Ao elaborar uma nova proposta, o Ministério 
  da Justiça estabeleceu como premissa o respeito à democratização da Internet e 
  a necessidade de aprofundar a inclusão digital no país. Somos contrários, 
  evidentemente, ao estabelecimento de quaisquer obstáculos à oferta de acesso 
  por meio de redes abertas e à inclusão digital, ao vigilantismo na Internet e 
  a dificuldades para a fruição de bens intelectuais disseminados pela Internet 
  (...)Acreditamos ser possível chegar a um projeto adequado à realidade 
  brasileira, que contenha garantias para que a população não tenha seus hábitos 
  na Internet analisados sem autorização judicial, e que os esforços para 
  disseminar a Internet sejam encorajados cada vez mais. No entanto, é 
  imprescindível que recebamos contribuições dos representantes da sociedade 
  civil, pois só assim poderemos construir uma regulamentação que não reproduza 
  os problemas do projeto de lei aprovado no Senado." (grifo nosso)
   
  Opa! "Ao elaborar uma nova proposta..." - essa 
  parte não é mencionada no resuminho da militância petista! Por que eles não 
  divulgam também a "nova proposta" do Ministério da Justiça? Aliás, agora que 
  Tarso Genro ENDOSSA E ASSINA EMBAIXO DA NOVA PROPOSTA, fica ridículo gente 
  como Sérgio Amadeu dizer que a obra é dos "setores tucanos da Polícia 
  Federal", não é mesmo?
   
  E o Ministro é tão cara-de-pau que, justamente 
  na minuta do MJ, é dispensada a autorização judicial no Devido Processo Legal 
  (leiam texto do Observatório da Imprensa já linkado).
   
  Por que isso tudo? Simples: há um evento marcado 
  para essa semana e a idéia é evitar que levantem esse tipo de problema no meio 
  das discussões. Não querem queimar o filme do Tarso Genro enquanto gritam 
  contra outros nomes; afinal, a "fulanização" só é permitida contra os inimigos 
  habituais.
   
  Enquanto isso, quem efetivamente desce o sarrafo 
  nas liberdades e garantias do internauta é o Ministério da Justiça, cujo 
  titular é ninguém menos que Tarso Genro.
   
  Se ele é "contra" o PL do Azeredo o motivo é um 
  só: deve ter achado muito libertário. A proposta do Ministério da Justiça é 
  muito mais casca-grossa. Essa cartinha mentirosa, bem como a divulgação feita 
  às pressas pela militância petista é pura distração partidária, feita para não 
  atrapalhar a festinha marcada pra essa semana.
   
  Como sabemos, eles não estão nem aí para a 
  causa. Primeiro vem o partido, depois a bandeira temática que empunham para 
  enganar os legítimos militantes.
   
  --------------------------------------
   
  
    ----- Original Message ----- 
    From: .por.comBH 
    To: 
    Celld-group@yahoogrupos.com.br
    
    Cc: 
    wirelessbr@yahoogrupos.com.br 
    ; AMIRT ; Alice Ramos ; claudio ciambelli lousada ; Elis Monteiro ; Equipe 
    do Comunique-se ; 
    flavialefevre@yahoo.com.br 
    ; Priscila Daud - Comunique-se ; radio alvorada redação ; Radio Itatiaia 
    Belo Horizonte ; Uma Nova Cultura 
    Sent: Friday, May 01, 2009 7:12 AM
    Subject: [wireless.br] ATO CONTRA O AI-5 DIGITAL 
  
     
  
    ATO CONTRA O AI-5 DIGITAL
    Por LIBERDADE NA INTERNET 
    30/04/2009 às 02:49 
  
  
     
  
    A Internet é uma rede de comunicação aberta e 
    livre. Nela, podemos criar conteúdos, formatos e tecnologias sem a 
    necessidade de autorização de nenhum governo ou corporação. A Internet 
    democratizou o acesso a informação e tem assegurado práticas colaborativas 
    extremamente importantes para a diversidade cultural. A Internet é a maior 
    expressão da era da informação.
    A Internet reduziu as barreiras de entrada para se comunicar, para se 
    disseminar mensagens. E isto incomoda grandes grupos econômicos e de 
    intermediários da cultura. Por isso, se juntam para retirar da Internet as 
    possibilidades de livre criação e de compartilhamento de bens culturais de 
    de conhecimento.
    Um projeto de lei do governo conservador de Sarkozi tentou bloquear as redes 
    P2P na França e tornar suspeitos/as de prática criminosa todos/as os/as 
    seus/as usuários/as. O projeto foi derrotado.
    No Brasil, um projeto substitutivo sobre crimes na Internet aprovado e 
    defendido pelo Senador Azeredo está para ser votado na Câmara de Deputados. 
    Seu objetivo é criminalizar práticas cotidianas na Internet, tornar 
    suspeitas as redes P2P, impedir a existência de redes abertas, reforçar o 
    DRM que impedirá o livre uso de aparelhos digitais. Entre outros absurdos, o 
    projeto quer transformar os provedores de acesso em uma espécie de polícia 
    privada. O projeto coloca em risco a privacidade dos/as internautas e, se 
    aprovado, elevará o já elavado custo de comunicação no Brasil.
    Gostaríamos de convidá-lo/a a participar do ato público que será realizado 
    no dia 14 de maio, às 19h30, em defesa da:
  
     
  
    - LIBERDADE NA INTERNET
    - CONTRA O VIGILANTISMO NA COMUNICAÇÃO EM REDE
    - CONTRA O PROJETO DE LEI SUBSTITUTIVO DO SENADOR AZEREDO
  
     
  
    O Ato será na Assembléia Legislativa de São 
    Paulo e será transmitido em streaming para todo o país pela web.
  
     
  
    PLENÁRIO FRANCO MONTORO
    ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO
    AV PEDRO ALVARES CABRAL S/N - IBIRAPUERA
  
     
  
    O Ato também terá cobertura em tempo real pelo 
    Twitter e pelo Facebook.
    Contamos com a sua presença.
    Comitê Organizador
  
     
  
    Luiz Sérgio Nacinovic
  
     
 
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